
“Eu não achei que fosse mais ouvir falar sobre meu avô, que eu sequer cheguei a conhecer”, disse Martine Courtois, que vive na pequena cidade de Bruyeres, ao jornal "The Telegrah". “Na época [do falecimento], tudo foi feito de acordo com as leis e nós não recebemos quaisquer cobranças de táxi”. O avô da francesa morreu em 1949.
O escritório local de táxis esclareceu o aparente mistério, alegando que situações como estas são comuns e “acontecem a todo momento”, quando uma dívida não paga, acrescida de juros e taxas, alcança mais de 12 euros. “Quando esse limite é ultrapassado, uma máquina solta o aviso da existência do débito”, disse um taxista que preferiu não se identificar.
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