O vice-presidente da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (Antral), José Monteiro, defende que a cidade do Porto deve responder, com criatividade, ao aumento de turistas que a visitam. "A cidade, com o patrocínio da câmara, devia ser inovadora e chamar os restaurantes, hotéis e táxis para dar resposta ao aumento de fluxo turístico", propõe.
A solução que gostaria de ver concretizada passa pela criação de um voucher, semelhante ao que já viu em Madrid e também ao que existe em Matosinhos, embora, neste último caso, envolvendo apenas táxis e restaurantes.
"Assim, a pessoa vai mais descansada. Se não for à vontade, não bebe, não consome. Se for de táxi, aumenta o consumo e não tem o incómodo de andar à procura de lugar nem de ter o carro assaltado ou riscado", argumenta o vice-presidente da Antral.
José Monteiro admite que "foi confrontado" por um dos associados da Antral que questiona se o autocarro Gato - o novo serviço da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) - não estará a fazer serviço de táxi. O Gato transporta, por 2 euros, quem frequenta a movida nocturna da cidade ao fim-de-semana, entre a 00h30 e as 5h30. Neste caso, só os términos do percurso - Igreja do Carmo e Hospital de São João - são fixos. Entre estes dois pontos, o Gato pode alterar rotas para deixar entrar ou largar passageiros.
Ao protesto, José Monteiro reage com algum cuidado. "Os transportes estão perfeitamente regulamentados. Nós, primeiro, temos que saber que tipo de "bicho" é que este Gato é. Depois de verificarmos, de sabermos, confrontamos com a lei", explica.
No caso de o Gato - que, segundo a própria STCP , está a registar uma "adesão muito baixa" - desrespeitar a lei, José Monteiro entende que não competirá à Antral agir judicialmente. "A lei é para cumprir e quem tem de fazer cumprir a lei é o IMTT", defende.
A solução que gostaria de ver concretizada passa pela criação de um voucher, semelhante ao que já viu em Madrid e também ao que existe em Matosinhos, embora, neste último caso, envolvendo apenas táxis e restaurantes.
"Assim, a pessoa vai mais descansada. Se não for à vontade, não bebe, não consome. Se for de táxi, aumenta o consumo e não tem o incómodo de andar à procura de lugar nem de ter o carro assaltado ou riscado", argumenta o vice-presidente da Antral.
José Monteiro admite que "foi confrontado" por um dos associados da Antral que questiona se o autocarro Gato - o novo serviço da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) - não estará a fazer serviço de táxi. O Gato transporta, por 2 euros, quem frequenta a movida nocturna da cidade ao fim-de-semana, entre a 00h30 e as 5h30. Neste caso, só os términos do percurso - Igreja do Carmo e Hospital de São João - são fixos. Entre estes dois pontos, o Gato pode alterar rotas para deixar entrar ou largar passageiros.
Ao protesto, José Monteiro reage com algum cuidado. "Os transportes estão perfeitamente regulamentados. Nós, primeiro, temos que saber que tipo de "bicho" é que este Gato é. Depois de verificarmos, de sabermos, confrontamos com a lei", explica.
No caso de o Gato - que, segundo a própria STCP , está a registar uma "adesão muito baixa" - desrespeitar a lei, José Monteiro entende que não competirá à Antral agir judicialmente. "A lei é para cumprir e quem tem de fazer cumprir a lei é o IMTT", defende.
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