O táxi como negócio - Taxista Empreendedor

terça-feira, 7 de julho de 2009

TRAIÇÃO NÃO ADMITO

O surgimento de alguns iluminados, homens visionários com ideias bacocas e com a sua dose de demagogia, é agora visível.

Quem em nada contribuiu para a melhoria e evolução deste projecto, debita agora todo o tipo de considerações. A sua necessidade de afirmação pessoal e visibilidade é notória.

Alguns filósofos de trazer por casa, vendedores de banha da cobra, emergem, apunhalando cobardemente pelas costas os que era suposto apoiarem.

Quem trabalhou (eu e o Fernando Pacheco essencialmente) na tentativa de criar um projecto com bases sólidas para o futuro, divulgando o projecto, tentando cativar e angariar associados, fazendo um trabalho muitas vezes invisível aos olhos de outros (elaborar estatutos, fichas de associados, investigando situações passíveis de actuação da nossa parte, etc.), é agora atacado.

A falta de carácter e lealdade de quem era suposto fazer parte do núcleo duro desta nossa ideia, em que o seu apoio era não só necessário, mas também essencial, desacredita e inviabiliza agora este nosso projecto.

Em minha opinião, quem não colaborou, nada sugeriu, e pouco opinou, não tem moral para criticar. Também aqui é notória a desunião da classe.

Não tolero traições, muito menos atitudes cobardes de quem através de meios pouco claros, e a coberto de manobras de bastidores, tenta denegrir a imagem do meu colega e amigo Fernando Pacheco, bem como todo o trabalho por nós efectuado até esta data. Este sempre teve o meu apoio e lealdade, e sempre o terá caso defenda uma causa justa.

Surgem agora vozes discordantes, o que por um lado até é positivo, visto que a diferença de opiniões favorece o debate, no entanto estas ideias deveriam ser apresentadas em local próprio, não desta forma, muito menos com estas intenções.

A divisão dos motoristas em nada nos beneficia, antes pelo contrário, torna-nos alvo de chacota por parte dos que pretendem que tudo se mantenha como até aqui está.

Esta nova ideia apresentada e liderada agora pelo colega Rosa, é uma situação a ter em conta. Espero que caso vingue, a sua cúpula dirigente (já escolhida, e eleita “democraticamente”), não fique decapitada ao primeiro desaire. É costume o Sr. Rosa mudar de ares (não têm sido poucas as vezes), de vez em quando salta-lhe a mola, como este gosta de afirmar.

A adesão de cada qual é livre, cada um sabe de si.

Quem divide para reinar mostra uma clara falta de carácter, e nada augura de bom para o futuro de um projecto desta envergadura.

Termino, agradecendo a todos os que aderiram a esta nossa ideia e que eventualmente poderão ficar agora ficar desiludidos com esta frustrante situação. A todos devo um pedido de desculpas, uma vez que não posso continuar a participar, visto as actuais condições serem do meu desagrado.

Estou fora desta luta.

Aos que nos traíram, digo apenas o que um amigo meu costuma dizer aos que nos são desleais e nos desiludem:

VÃO TOMAR NO C…

João Paulo Silva

P.S. retirei a minha anterior postagem para na ferir os mais sensíveis.

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