A proibição da circulação dos carros poluentes na baixa lisboeta está a gerar alguma apreensão entre as empresas de táxis, que defendem que deviam ter mais tempo para adaptarem a frota às novas regras.
"Não achamos que a proibição seja o mais correcto. É um sector que não está famoso. Tem aumentado muito pouco nos últimos anos, portanto, a rentabilidade do sector não é das melhores", disse o presidente da Rádio Táxis, Pedro Lopes, à agência Lusa.
A Câmara de Lisboa aprovou, esta quarta-feira uma proposta para que os veículos anteriores a 1992, portanto, sem catalisador, sejam proibidos de circular na Avenida da Liberdade e na baixa lisboeta a partir de 4 de Julho.
Os carros que se encontrem nessas condições têm de colocar um adaptador ou serem substituídos por um que tenha esse equipamento de origem. No entanto, os táxis têm até Janeiro de 2012 para se adaptarem.
Para Pedro Lopes, "o que se está aqui a tentar exigir é que todos os carros sejam modernos e que se encaixem dentro das características que se exige".
O presidente da Rádio Táxis considera que a adaptação dos carros que não têm catalisador devia ser "feita faseadamente, primeiro com os carros particulares e depois marcando-se uma data com mais margem para que os táxis também se pudessem ir substituindo".
A Câmara de Lisboa aprovou, esta quarta-feira uma proposta para que os veículos anteriores a 1992, portanto, sem catalisador, sejam proibidos de circular na Avenida da Liberdade e na baixa lisboeta a partir de 4 de Julho.
Os carros que se encontrem nessas condições têm de colocar um adaptador ou serem substituídos por um que tenha esse equipamento de origem. No entanto, os táxis têm até Janeiro de 2012 para se adaptarem.
Para Pedro Lopes, "o que se está aqui a tentar exigir é que todos os carros sejam modernos e que se encaixem dentro das características que se exige".
O presidente da Rádio Táxis considera que a adaptação dos carros que não têm catalisador devia ser "feita faseadamente, primeiro com os carros particulares e depois marcando-se uma data com mais margem para que os táxis também se pudessem ir substituindo".
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