Em comunicado divulgado esta quarta-feira, o Ministério da Economia informou que o tarifário urbano diurno vai ficar com o valor da bandeirada fixado em euros euros, enquanto o valor por quilómetro mantém-se em 45 cêntimos.
Florêncio Almeida, da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), recebeu a notícia com «surpresa», sobretudo porque o ministro não ouviu as associações que representam o sector e que verdadeiramente sabem aquilo que ele necessita.
«È preciso negociar», defendeu, acrescentando que não aceita as «imposições» do Governo, que considera ditatoriais.
Florêncio Almeida lembrou ainda que os táxis não têm subsídios do Governo, como acontece com os autocarros da Carris, por isso entende que não pode haver uma imposição unilateral dos preços.
Se o ministro da Economia, Vieira da Silva, não quer aumentar os preços, deve dar subsídios ao sector, disse, alertando que o congelamento dos preços será discutido na assembleia-geral da ANTRAL, onde os associados vão decidir que medidas tomar.
No comunicado, o Ministério da Economia recorda que o tarifário foi estabelecido através de uma Convenção de Preços, negociada com o sector. No entanto, Florêncio Almeida desmente que esta convenção esteja ainda em vigor.
«A maior convenção de preços terminou já no dia 31 de Dezembro de 2008» e «terá de ser renegociada», porque «quando a negociámos o gasóleo estava mais caro», disse.
Florêncio Almeida adiantou «a diferença de preços que existe no gasóleo não compensa os restantes custos», já que 75 por cento dos custos «aumentam todos os anos».
Florêncio Almeida, da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), recebeu a notícia com «surpresa», sobretudo porque o ministro não ouviu as associações que representam o sector e que verdadeiramente sabem aquilo que ele necessita.
«È preciso negociar», defendeu, acrescentando que não aceita as «imposições» do Governo, que considera ditatoriais.
Florêncio Almeida lembrou ainda que os táxis não têm subsídios do Governo, como acontece com os autocarros da Carris, por isso entende que não pode haver uma imposição unilateral dos preços.
Se o ministro da Economia, Vieira da Silva, não quer aumentar os preços, deve dar subsídios ao sector, disse, alertando que o congelamento dos preços será discutido na assembleia-geral da ANTRAL, onde os associados vão decidir que medidas tomar.
No comunicado, o Ministério da Economia recorda que o tarifário foi estabelecido através de uma Convenção de Preços, negociada com o sector. No entanto, Florêncio Almeida desmente que esta convenção esteja ainda em vigor.
«A maior convenção de preços terminou já no dia 31 de Dezembro de 2008» e «terá de ser renegociada», porque «quando a negociámos o gasóleo estava mais caro», disse.
Florêncio Almeida adiantou «a diferença de preços que existe no gasóleo não compensa os restantes custos», já que 75 por cento dos custos «aumentam todos os anos».
Sem comentários:
Enviar um comentário