O transporte de doentes e crianças e a atualização tarifária foram alguns dos problemas que os taxistas levaram hoje ao primeiro-ministro, a quem pediram uma rápida resolução porque o setor "está a bater no fundo".
"Não viemos pedir nada que tenha afetação no Orçamento do Estado. É
uma questão de empenho político", disse o presidente da Federação
Portuguesa do Táxi (FPT) aos jornalistas.
A FPT e a Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) foram hoje à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, entregar um memorando em que expõem os principais problemas que o setor atravessa.
Uma hora depois de estarem reunidos com dois assessores de Pedro Passos Coelho, que está em Bruxelas para participar na reunião do Conselho Europeu que vai discutir o próximo envelope financeiro da União Europeia, os presidentes daquelas organizações saíram sem respostas.
"As questões vão ser agora encaminhadas para os departamentos governamentais que tratam desses assuntos. Vamos aguardar uma resposta", disse Florêncio Almeida.
"Se não forem apresentadas soluções em breve para os problemas graves que nos afetam, vamos ter de procurar outros meios para pressionar o Governo", sublinhou.
Frisando que esta é a "segunda vez que a Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros e a FPT se unem na defesa dos seus direitos", Florêncio Almeida disse que "o setor está todo unido para defender os seus direitos".
"O que não é possível é continuarmos com esta situação", acrescentou.
Os taxistas contestam uma portaria do Ministério da Saúde que alarga os tipos de veículos com possibilidade de transporte de doentes não urgentes, até agora exclusivo das ambulâncias e dos táxis.
Exigem ainda o acesso aos concursos públicos para o transporte de crianças de e para a escola, que está a ser feito "praticamente em exclusivo" pelas corporações de bombeiros, e uma atualização das tarifas em 2013.
A isenção dos registos dos tempos de trabalho e de descanso e a manutenção da regulamentação do setor são outros dos assuntos que levaram ao primeiro-ministro.
Lusa
A FPT e a Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) foram hoje à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, entregar um memorando em que expõem os principais problemas que o setor atravessa.
Uma hora depois de estarem reunidos com dois assessores de Pedro Passos Coelho, que está em Bruxelas para participar na reunião do Conselho Europeu que vai discutir o próximo envelope financeiro da União Europeia, os presidentes daquelas organizações saíram sem respostas.
"As questões vão ser agora encaminhadas para os departamentos governamentais que tratam desses assuntos. Vamos aguardar uma resposta", disse Florêncio Almeida.
"Se não forem apresentadas soluções em breve para os problemas graves que nos afetam, vamos ter de procurar outros meios para pressionar o Governo", sublinhou.
Frisando que esta é a "segunda vez que a Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros e a FPT se unem na defesa dos seus direitos", Florêncio Almeida disse que "o setor está todo unido para defender os seus direitos".
"O que não é possível é continuarmos com esta situação", acrescentou.
Os taxistas contestam uma portaria do Ministério da Saúde que alarga os tipos de veículos com possibilidade de transporte de doentes não urgentes, até agora exclusivo das ambulâncias e dos táxis.
Exigem ainda o acesso aos concursos públicos para o transporte de crianças de e para a escola, que está a ser feito "praticamente em exclusivo" pelas corporações de bombeiros, e uma atualização das tarifas em 2013.
A isenção dos registos dos tempos de trabalho e de descanso e a manutenção da regulamentação do setor são outros dos assuntos que levaram ao primeiro-ministro.
Lusa
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