O táxi como negócio - Taxista Empreendedor
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Taxistas divididos sobre realização de testes psicológicos
Taxistas de Viseu estão divididos quanto à necessidade de efectuar testes psicológicos, conforme estipula o decreto-lei que entrou em vigor há precisamente um ano. Metade dos taxistas contactados pelo Diário de Viseu entende já ter feito "os exames necessários para conduzir em termos profissionais", enquanto a outra metade pensa precisamente o contrário, "como forma de valorização da profissão de motorista". Tudo isto a propósito de a Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (Antral) anunciar que vai requerer ao Tribunal Constitucional a apreciação da constitucionalidade do decreto-lei 313/2009, que obriga todos os motoristas a submeterem-se a testes psicológicos.
Apesar de não andar há muito tempo na praça, José Pinto é favorável a que "os motoristas, nomeadamente os de táxi, sejam obrigados a realizarem testes psicológicos, assim como físicos e outros".
A razão apontada pelo jovem taxista prende-se com o facto de se estar a falar de transportes públicos, onde "o cidadão tem o direito de ser transportado com toda a segurança e comodidade", pelo que não concorda com a decisão da Antral. José Lopes vai mais longe na sua apreciação, referindo que "a partir do momento que seja para garantir a segurança dos clientes, trata-se também de uma valorização da imagem do motorista, acabando-se com os arruaceiros". Ferreira Lopes, por seu turno, não se alargou muito sobre o assunto e disse de pronto: "Ontem, já era tarde!" Manuel Ramalho e outros taxistas são a favor da decisão da Antral. Seriam contra, se todos os condutores do país também fossem obrigados a fazer testes psicológicos, para conseguirem ter carta de condução. "Somos pessoas normais como as outras e, que eu saiba, os carros particulares são os que mais acidentes provocam".
Por isso, "para ser justo, todos os motoristas deviam estar sujeitos às mesmas leis". E conclui: "Nós conduzimos carros todos os dias!" Manuel Carvalho é igualmente a favor da posição da Antral. Em seu entender, a situação só mudaria "se não fossem só os taxistas a fazer testes psicológicos, mas também o conjunto dos automobilistas". E isso "porque não se pode só andar a perseguir os taxistas", aponta. Custódio Duarte, um dos profissionais do volante mais antigos na praça, em Viseu, salienta que "não se justificam esses exames tão rigorosos", uma vez que para "se tirar a carta de condução 'tipo2', já é necessários fazerem-se, entre outros, exames psicotécnicos".
fonte: Diario de Viseu
Apesar de não andar há muito tempo na praça, José Pinto é favorável a que "os motoristas, nomeadamente os de táxi, sejam obrigados a realizarem testes psicológicos, assim como físicos e outros".
A razão apontada pelo jovem taxista prende-se com o facto de se estar a falar de transportes públicos, onde "o cidadão tem o direito de ser transportado com toda a segurança e comodidade", pelo que não concorda com a decisão da Antral. José Lopes vai mais longe na sua apreciação, referindo que "a partir do momento que seja para garantir a segurança dos clientes, trata-se também de uma valorização da imagem do motorista, acabando-se com os arruaceiros". Ferreira Lopes, por seu turno, não se alargou muito sobre o assunto e disse de pronto: "Ontem, já era tarde!" Manuel Ramalho e outros taxistas são a favor da decisão da Antral. Seriam contra, se todos os condutores do país também fossem obrigados a fazer testes psicológicos, para conseguirem ter carta de condução. "Somos pessoas normais como as outras e, que eu saiba, os carros particulares são os que mais acidentes provocam".
Por isso, "para ser justo, todos os motoristas deviam estar sujeitos às mesmas leis". E conclui: "Nós conduzimos carros todos os dias!" Manuel Carvalho é igualmente a favor da posição da Antral. Em seu entender, a situação só mudaria "se não fossem só os taxistas a fazer testes psicológicos, mas também o conjunto dos automobilistas". E isso "porque não se pode só andar a perseguir os taxistas", aponta. Custódio Duarte, um dos profissionais do volante mais antigos na praça, em Viseu, salienta que "não se justificam esses exames tão rigorosos", uma vez que para "se tirar a carta de condução 'tipo2', já é necessários fazerem-se, entre outros, exames psicotécnicos".
fonte: Diario de Viseu
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Táxis: Associação quer inconstitucionalidade de lei que obriga testes psicológicos a motoristas
Os representantes dos taxistas vão solicitar um parecer ao provedor de Justiça com o objetivo de requerer ao Tribunal Constitucional a apreciação da constitucionalidade da lei que obriga todos os motoristas a submeterem-se a testes psicológicos. Esta decisão da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) visa contrariar uma determinação do decreto-lei 313/2009, que entrou em vigor há precisamente um ano e obriga a que os taxistas, entre outros profissionais, se submetam a avaliação médica e psicológica até janeiro de 2012.
Esta obrigatoriedade refere-se, nomeadamente, aos taxistas com carta de condução anterior a 1998, altura em que passou a ser obrigatória esta avaliação para obter carta de condução para veículos de categoria B (caso dos taxistas).
Esta obrigatoriedade refere-se, nomeadamente, aos taxistas com carta de condução anterior a 1998, altura em que passou a ser obrigatória esta avaliação para obter carta de condução para veículos de categoria B (caso dos taxistas).
sábado, 22 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A "Falta de ar" e o oportunismo pode dar mau resultado !.......
Depois de ficar sem dinheiro, um homem sai do Casino Estoril às três da manhã, e vai para a praça de táxis.
- Boa noite. Olhe, tenho um problema: preciso que me leve a Lisboa.
Não tenho aqui nenhum dinheiro comigo, mas se me levar a casa, moro num primeiro andar subo para ir buscar o dinheiro da corrida e pago-lhe.
- Nã, essa história não me cheira, já fui escaldado várias vezes.
respondeu o taxista.
- Faça-me lá esse favor. È que já é tão tarde e eu tenho que ir para casa.
- "Nã, nã, nã... não o levo.Vá mas é andando.
Finalmente, o homem chegou a Lisboa como pôde. Cerca de um mês depois volta ao Casino e a sorte sorri-lhe ganhando uma pequena fortuna.
Sai do Casino novamente por volta das quatro da manhã para apanhar um táxi e ao reparar que na praça de táxis, onde havia cerca de uns vinte táxis, o último táxi era o do outro dia, pensa para si mesmo:
- Espera aí meu grande filho da p*** , hoje é que te vou f**** .
Vai ter com o primeiro taxista:
- Olá, boa noite. Dou-lhe 200 euros se me levar a Lisboa, mas com uma condição.
- Claro que sim, seja aual for a condição aceita o taxista.
- Quando chegarmos a Lisboa tem de me chupar a gaita.
- Ó seu sacana, vá mas é chatear outro.
O segundo taxista:
- Olá, boa noite. Dou-lhe 200 euros se me levar a Lisboa, mas com uma condição.
- Pois não. O que é que tenho que fazer?
- Quando chegarmos a Lisboa tem de me chupar a gaita.
- Ponha-se mas é a andar antes que eu lhe parta as trombas.
Assim, correu toda a fila de taxis até que chegou ao último, e lhe disse:
Olhe, dou-lhe 200 euros se me levar a Lisboa, mas com uma condição.
- Claro, diga lá qual é a condição respondeu o taxista.
- Quando passar por todos os outros taxistas da fila, levante os braços e grite:
- Vou para Lisboa, vou para Lisboa!
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Taxista da Figueira vira herói acidental
Adriano Sousa, 60 anos, é o herói da madrugada de ontem. Eram cerca das 07H15 quando o taxista figueirense foi chamado para fazer um serviço entre uma discoteca situada nos arredores da cidade e o Bairro da Celbi.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Renault 100% eléctricos nos taxis de Lisboa

Táxis lisboetas ganham ecrãs tácteis com ligação à Internet
Quem viaja de táxi em Lisboa poderá, já nas próximas utilizações, deparar-se com um novo dispositivo instalado no interior dos veículos. O projecto, assinado pela agência OMD, chama-se Taxinteractivo e propõe a instalação de ecrãs tácteis de alta definição como novo suporte publicitário.
Eco Semáforo
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Carros usados vão baixar significativamente
Os carros usados vão baixar significativamente de preço este ano. O Estado foi condenado em Bruxelas e foi obrigado a alterar o imposto que cobrava abusivamente sobre veículos importados. Um carro de gama média com três anos pode passar a custar menos cinco mil euros.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
O dia-a-dia de um taxista (COM VÍDEO)
VIDEO
Taxista à 26 anos, tendo como ponto de partida a Praça do Almada, António Martins revelou que os destinos mais requisitados são o Hospital, que nem chega a um quilómetro, e a Clipóvoa. A altura do dia de mais trabalho é a hora de ponta. Apesar do gosto pela profissão, não aconselha ninguém a seguir, pois “é uma profissão de risco e não compensa o esforço. Ganha-se pouco para as horas de trabalho”.
Taxista à 26 anos, tendo como ponto de partida a Praça do Almada, António Martins revelou que os destinos mais requisitados são o Hospital, que nem chega a um quilómetro, e a Clipóvoa. A altura do dia de mais trabalho é a hora de ponta. Apesar do gosto pela profissão, não aconselha ninguém a seguir, pois “é uma profissão de risco e não compensa o esforço. Ganha-se pouco para as horas de trabalho”.
À conversa com o Póvoa Semanário lembrou algumas situações, não muito felizes, que já lhe aconteceram. “Há uns oito anos fui assaltado.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Sinistralidade rodoviária aumentou em 2010
O número de vítimas mortais nas estradas portuguesas voltou a aumentar no ano que agora acabou. Os números de 2010 contrariam a tedência de descida da sinistralidade rodoviária registada ao longo da década.
No ano de 2010, morreram 747 pessoas, mais 10 do que em 2009. O registo é, ainda, assim, melhor do que em 2001, ano em que perderam a vida 1466 pessoas nas estradas portuguesas. Os números divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) são provisórios. Contudo, os dados apontam, igualmente, para um decréscimo ligeiro do número de feridos graves e ligeiros.
Apesar do aumento de vítimas fatais, em 2010, nos últimos dez anos, os óbitos nas estradas portuguesas foram reduzidos para metade. Em 2001, registou-se uma média de quatro mortos por dia. Já em 2009, esses dados cairam para dois.
O relatório não contempla, contudo, o novo conceito de "morte a 30 dias", em que é analisada a evolução clínica dos feridos. A adopção deste novo método está apenas previsto para Julho próximo. O estudo refere-se apenas a óbitos confirmados no local.
Câmara de Salvaterra abre concurso para atribuição de licenças a táxis adaptados
A Câmara de Salvaterra de Magos abriu concurso público para a atribuição de seis licenças para táxis adaptados ao transporte de pessoas com mobilidade reduzida. Será um táxi por cada uma das seis freguesias do concelho. A abertura do concurso para os seis táxis que, neste momento, aguarda apresentação de propostas, não significa que tenham que ser preenchidas na totalidade.
Os vereadores socialistas discordam da decisão do executivo gerido pelo Bloco de Esquerda (BE) criarem seis licenças para táxis. Hélder Esménio e João Simões defendem que deviam ser criados apenas dois lugares e que esta é uma proposta "ambiciosa".
Os vereadores socialistas discordam da decisão do executivo gerido pelo Bloco de Esquerda (BE) criarem seis licenças para táxis. Hélder Esménio e João Simões defendem que deviam ser criados apenas dois lugares e que esta é uma proposta "ambiciosa".
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Os utentes do novo Hospital de Cascais merecem e os taxistas aplaudem !........

Tanto pela qualidade como pela oportunidade tem recebido os mais variados elogios.
As suas acessibilidades são em consonância com o que é exigível um sinal muito positivo para quem procura este espaço hospitalar.
No entanto tenho registado repetidas reclamações de clientes que na procura de táxis,estes se encontram muito longe do local de saída dos utentes.
Ao colocarem uma praça de táxis (no perímetro do Hospital) não resolve por si só a necessidade premente e natural de quem procura este serviço.
Os utentes têm de percorrer pelo passeio, contornando obstáculos e rotundas, vencer diferentes
desníveis, atravessando várias passadeiras até chegar à Praça Táxis. Estes cerca de 300 metros
podem ser mais difíceis de percorrer se efectuado de cadeia de rodas ou simplesmente apresentarem
dificuldades na locomoção . Com a chegada do Inverno e com a cair da noite será uma perfeita
aventura para muito boa gente fazer este trajecto.
Colocar os táxis (Praça) junto das paragens os autocarros fará todo o sentido mas
não esquecendo que as características do serviço prestado são naturalmente diferentes
O táxi actua em proximidade com as populações e um serviço - porta a porta- conferindo-lhe assim outra mobilidade e eficácia.
A exemplo disso as paragens dos autocarros também já foram alteradas estando agora mais próximo das saídas
Criar um espaço para três ou quatro táxis mais perto da saída das urgências e porta principal (mantendo a praça a actual para os restantes como reforço) julgo ser uma solução em que todos teríamos a ganhar.
Os utentes e naturalmente os taxistas ficavam muito gratos.
Esta solução não traria nenhum prejuízo para hospital já que este espaço mencionado está permanentemente ocupado por carros particulares e fora da área de estacionamento pago
Fernando Pacheco
sábado, 8 de janeiro de 2011
Um utente das SCUT tem acumulada uma dívida de 12 mil euros, por não ter pago as portagens
Nesta verba estão incluídas as coimas previstas na Lei. Carlos Duro diz-se "lesado" porque o problema terá estado num problema no dispositivo da Via Verde.
Atestar depósito em Espanha custa menos 13,44 euros que em Portugal
Quem atestar o depósito do seu carro em Espanha, com 60 litros de gasolina sem chumbo 95 octanas, pode ter a certeza que irá poupar em média 13,44 euros do que se o fizesse em Portugal.
Segundo o mais recente boletim sobre combustíveis da Direcção-Geral da Energia da Comissão Europeia, Portugal é o sétimo país com a gasolina mais cara dos 27 países da União Europeia. Cada litro de gasolina sem chumba 95 custava em Portugal, a 3 de Janeiro, uma média de 1,48 euros, quase sete cêntimos acima da média europeia e mais 22,4 cêntimos mais cara do que em Espanha.
A diferença de preço entre os dois países ibéricos reside na carga fiscal, uma vez que sem impostos cada litro de gasolina em Portugal custaria apenas 62,03 cêntimos e em Espanha custaria 62,24 cêntimos.
Gasóleo é o oitavo mais caro da UE
Já no que respeita ao litro do gasóleo, este é o oitavo mais caro da União Europeia, 1,277 euros por litro. Sem impostos, Portugal regista o terceiro gasóleo mais caro da UE (67,38 cêntimos), depois da Grécia (70,63 cêntimos) e da Finlândia (70,06 cêntimos).
Segundo o mais recente boletim sobre combustíveis da Direcção-Geral da Energia da Comissão Europeia, Portugal é o sétimo país com a gasolina mais cara dos 27 países da União Europeia. Cada litro de gasolina sem chumba 95 custava em Portugal, a 3 de Janeiro, uma média de 1,48 euros, quase sete cêntimos acima da média europeia e mais 22,4 cêntimos mais cara do que em Espanha.
A diferença de preço entre os dois países ibéricos reside na carga fiscal, uma vez que sem impostos cada litro de gasolina em Portugal custaria apenas 62,03 cêntimos e em Espanha custaria 62,24 cêntimos.
Gasóleo é o oitavo mais caro da UE
Já no que respeita ao litro do gasóleo, este é o oitavo mais caro da União Europeia, 1,277 euros por litro. Sem impostos, Portugal regista o terceiro gasóleo mais caro da UE (67,38 cêntimos), depois da Grécia (70,63 cêntimos) e da Finlândia (70,06 cêntimos).
Carros inteligentes na maior feira de tecnologia
A CES mostra novos sistemas digitais adaptados a carros que permitem, entre outras funcionalidades, a prevenção de acidentes, localizar carros roubados e até mesmo enviar mensagens para o Facebook e Twitter.
A necessidade de uma boa visão para uma boa condução
Mais de 90 por cento das decisões tomadas ao volante dependem de uma boa visão. Muitas pessoas que conduzem usam óculos. O problema é que a graduação das lentes nem sempre é a mais adequada, o que pode tornar a condução perigosa.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Os utentes do novo Hospital de Cascais merecem e os taxistas aplaudem !........
Os utentes do novo Hospital de Cascais merecem e os taxistas aplaudem !........
Inaugurado há algum tempo o novo hospital de Cascais veio colmatar uma lacuna bastante grande existente no Concelho de Cascais em infra-estruturas do género, e no apoio às populações
Tanto pela qualidade como pela oportunidade tem recebido os mais variados elogios.
As suas acessibilidades são em consonância com o que é exigível um sinal muito positivo para quem procura este espaço hospitalar.
No entanto tenho registado repetidas reclamações de clientes que na procura de táxis,estes se encontram muito longe do local de saída dos utentes.
Ao colocarem uma praça de táxis (no perímetro do Hospital) não resolve por si só a necessidade premente e natural de quem procura este serviço.
Os utentes têm de percorrer pelo passeio, contornando obstáculos e rotundas, vencer diferentes
desníveis, atravessando várias passadeiras até chegar à Praça Táxis. Estes cerca de 300 metros
podem ser mais difíceis de percorrer se efectuado de cadeia de rodas ou simplesmente apresentarem
dificuldades na locomoção . Com a chegada do Inverno e com a cair da noite será uma perfeita
aventura para muito boa gente fazer este trajecto.
Colocar os táxis (Praça) junto das paragens os autocarros fará todo o sentido mas
não esquecendo que as características do serviço prestado são naturalmente diferentes
O táxi actua em proximidade com as populações e um serviço - porta a porta- conferindo-lhe assim outra mobilidade e eficácia.
A exemplo disso as paragens dos autocarros também já foram alteradas estando agora mais próximo das saídas
Criar um espaço para três ou quatro táxis mais perto da saída das urgências e porta principal (mantendo a praça a actual para os restantes como reforço) julgo ser uma solução em que todos teríamos a ganhar.
Os utentes e naturalmente os taxistas ficavam muito gratos.
Esta solução não traria nenhum prejuízo para hospital já que este espaço mencionado está permanentemente ocupado por carros particulares e fora da área de estacionamento pago
Fernando Pacheco
Tanto pela qualidade como pela oportunidade tem recebido os mais variados elogios.
As suas acessibilidades são em consonância com o que é exigível um sinal muito positivo para quem procura este espaço hospitalar.
No entanto tenho registado repetidas reclamações de clientes que na procura de táxis,estes se encontram muito longe do local de saída dos utentes.
Ao colocarem uma praça de táxis (no perímetro do Hospital) não resolve por si só a necessidade premente e natural de quem procura este serviço.
Os utentes têm de percorrer pelo passeio, contornando obstáculos e rotundas, vencer diferentes
desníveis, atravessando várias passadeiras até chegar à Praça Táxis. Estes cerca de 300 metros
podem ser mais difíceis de percorrer se efectuado de cadeia de rodas ou simplesmente apresentarem
dificuldades na locomoção . Com a chegada do Inverno e com a cair da noite será uma perfeita
aventura para muito boa gente fazer este trajecto.
Colocar os táxis (Praça) junto das paragens os autocarros fará todo o sentido mas
não esquecendo que as características do serviço prestado são naturalmente diferentes
O táxi actua em proximidade com as populações e um serviço - porta a porta- conferindo-lhe assim outra mobilidade e eficácia.
A exemplo disso as paragens dos autocarros também já foram alteradas estando agora mais próximo das saídas
Criar um espaço para três ou quatro táxis mais perto da saída das urgências e porta principal (mantendo a praça a actual para os restantes como reforço) julgo ser uma solução em que todos teríamos a ganhar.
Os utentes e naturalmente os taxistas ficavam muito gratos.
Esta solução não traria nenhum prejuízo para hospital já que este espaço mencionado está permanentemente ocupado por carros particulares e fora da área de estacionamento pago
Fernando Pacheco
Fevereiro carregado com greves nos Transportes
Os sindicatos do setor estão a preparar várias greves para o próximo mês. As paralisações nas empresas dos setores dos transportes e comunicações devem marcar a semana de 7 a 11 do próximo mês.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Taxistas ameaçam parar
A Associção de Transportadores Ligeiros de Passageiros está descontente com a tutela. Os novos orgão sociais tomaram posse e exigem ser recebidos pelo governo. Caso não isso aconteça, os táxis podem ficar parados.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
CRIL vai ficar concluída em Abril
O anúncio foi feito pelo ministro das Obras Públicas depois de uma visita ao último troço da Cril, que liga o nó da Pontinha ao Nó da Buraca.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Desbloquear automóvel passa a custar o dobro

As tarifas de reboque e depósito também subiram. Caso um ligeiro seja rebocado, o preço sobe de 50 para 75 euros, dentro das cidades. Se o carro for para um parque fora da cidade, a taxa passa de 60 para 90 euros até 10 quilómetros e, nas distâncias superiores, cada quilómetro adicional custa dois euros. No caso dos pesados, o custo do reboque dentro das cidades passa de 100 para 150 euros, e fora de 120 para 180. Nas motorizadas, passa para 30 euros nas localidades e 45 fora delas.
Crise altera hábitos de condução
Mais de nove em cada dez portugueses confessam ter alterado os seus hábitos de condução em 2010 por razões económicas, segundo um estudo da Europcar realizado com o instituto de sondagens Ipsos.
A terceira edição do Observatório sobre Transportes e Mobilidade conclui que os portugueses são os europeus que mais mudaram a forma de se relacionarem com o automóvel devido aos custos (93% dos inquiridos), depois dos franceses (94%). Na totalidade dos países abrangidos pela sondagem - Bélgica, França, Alemanha, Itália, Portugal, Espanha e Reino Unido - a média foi de 90%.
Os portugueses (87%) e os franceses (89%) também lideram as alterações de hábitos por razões ambientais, com Portugal à frente dos mais interessados em carros amigos do ambiente (74% dos inquiridos, contra 64% na Europa).
Outra conclusão interessante é que, apesar de os portugueses serem os europeus mais dependentes de carro próprio, "Portugal está no caminho certo para o abandono da posse de veículo". Embora só 36% considerem abdicar de pelo menos um dos seus veículos, contra 39% dos europeus, esta percentagem subiu cinco pontos face a 2009, sendo Portugal também o país onde os veículos self service despertam mais interessse.
A terceira edição do Observatório sobre Transportes e Mobilidade conclui que os portugueses são os europeus que mais mudaram a forma de se relacionarem com o automóvel devido aos custos (93% dos inquiridos), depois dos franceses (94%). Na totalidade dos países abrangidos pela sondagem - Bélgica, França, Alemanha, Itália, Portugal, Espanha e Reino Unido - a média foi de 90%.
Os portugueses (87%) e os franceses (89%) também lideram as alterações de hábitos por razões ambientais, com Portugal à frente dos mais interessados em carros amigos do ambiente (74% dos inquiridos, contra 64% na Europa).
Outra conclusão interessante é que, apesar de os portugueses serem os europeus mais dependentes de carro próprio, "Portugal está no caminho certo para o abandono da posse de veículo". Embora só 36% considerem abdicar de pelo menos um dos seus veículos, contra 39% dos europeus, esta percentagem subiu cinco pontos face a 2009, sendo Portugal também o país onde os veículos self service despertam mais interessse.
Táxis de Lisboa ameaçam parar

Na cerimónia de tomada de posse da direcção da Antral, Florêncio Almeida reclamou o fim da proibição para os táxis do transporte regular de crianças e de doentes. Outra medida que os empresários do sector pretendem ver concretizada é a redução dos cursos de formação de motoristas, de 530 horas para 80, e o fim do livrete de controlo de horas de condução nos veículos.
Florêncio Almeida contesta também o valor das coimas aplicadas. O presidente da Antral precisou que "a não utilização do livrete num carro em Lisboa obriga ao pagamento de uma multa de 9180 euros, valor superior a indemnizações pagas por alguns condenados por homicídio". Perante o agravamento dos preços dos combustíveis, a Antral prevê que durante este ano sejam instaladas em vários pontos do País bombas de combustíveis próprias, com uma redução significativa dos preços para os profissionais do sector.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Uso de telemóvel ao volante aumenta o risco de acidentes
O numero de acidentes fatais de automóvel por causa da utilização de telemóveis é cada vez maior. A troca de mensagem multiplica por 23 o risco de acidentes aos condutores e a conversa enquanto se está ao volante reduz em muito a concentração. A reportagem da RTP mostra-lhe como fica reduzida a nossa capacidade quando conduzimos e não somos capaz de desligar o telemóvel.
Preços da gasolina e gasóleo voltaram a subir
Os constantes aumentos dos combustíveis estão relacionados com o preço do petróleo que, na última década, mais do que triplicou.
Gaia adere aos carros elétricos
A cidade de Vila Nova de Gaia já tem o primeiro centro de abastecimento rápido para carros elétricos. Em 10 minutos é possível garantir uma autonomia para 60 quilómetros.
Taxista assaltado à mão armada (vídeo)
A Polícia Judiciária anunciou ter detido em Lisboa o casal com 21 e 37 anos por "fortes indícios da prática de três assaltos à mão armada" a taxistas em Vila Franca de Xira e Vialonga.
José Miguel Duarte, taxista há 20 anos em Vila Franca de Xira, foi pela primeira vez assaltado por um casal na madrugada de 24 de Dezembro. Às 22h50 do dia 24 de Dezembro, José Miguel Duarte, 56 anos, parou o táxi no mercado de Vila Franca de Xira para transportar um casal para Vialonga.
“Levaram-me para a Verdelha do Ruivo (freguesia de Vialonga) e quando eu pedi os 17,50 euros da viagem, o rapaz colocou-me um braço no pescoço, apontou uma pistola e pediu-me todo o dinheiro que eu tinha”, conta o taxista que entregou perto de 200 euros, a carteira com todos os documentos e um telemóvel. Em 20 anos foi pela primeira vez assaltado. Não ofereceu resistência, manteve a calma e no dia seguinte já estava novamente ao serviço.
“Os arguidos aproveitavam o serviço táxi para, no final e sempre com recurso a arma de fogo, assaltarem as vítimas”, explica a PJ em comunicado. De acordo com os taxistas do concelho de Vila Franca de Xira, ouvidos por O MIRANTE, os assaltos não costumam ocorrer com muita frequência. Mais comum é transportarem clientes que não têm dinheiro para pagarem a viagem no fim.
José Miguel Duarte, taxista há 20 anos em Vila Franca de Xira, foi pela primeira vez assaltado por um casal na madrugada de 24 de Dezembro. Às 22h50 do dia 24 de Dezembro, José Miguel Duarte, 56 anos, parou o táxi no mercado de Vila Franca de Xira para transportar um casal para Vialonga.
“Levaram-me para a Verdelha do Ruivo (freguesia de Vialonga) e quando eu pedi os 17,50 euros da viagem, o rapaz colocou-me um braço no pescoço, apontou uma pistola e pediu-me todo o dinheiro que eu tinha”, conta o taxista que entregou perto de 200 euros, a carteira com todos os documentos e um telemóvel. Em 20 anos foi pela primeira vez assaltado. Não ofereceu resistência, manteve a calma e no dia seguinte já estava novamente ao serviço.
“Os arguidos aproveitavam o serviço táxi para, no final e sempre com recurso a arma de fogo, assaltarem as vítimas”, explica a PJ em comunicado. De acordo com os taxistas do concelho de Vila Franca de Xira, ouvidos por O MIRANTE, os assaltos não costumam ocorrer com muita frequência. Mais comum é transportarem clientes que não têm dinheiro para pagarem a viagem no fim.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Novo ano novos preços
Com o primeiro dia do ano vem os aumentos. É assim todos os anos mas neste que agora entra o impacto é agravado pelas medidas de austeridade.
Transportes aumentaram hoje
Já hoje é visível o primeiro impacto dos aumentos para 2011. Os transportes públicos aumentaram entre 3,5 e 4,5 por cento. Significa um custo adicional que varia entre os cinco cêntimos e um euro e meio.
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