Na cerimónia de tomada de posse da direcção da Antral, Florêncio Almeida reclamou o fim da proibição para os táxis do transporte regular de crianças e de doentes. Outra medida que os empresários do sector pretendem ver concretizada é a redução dos cursos de formação de motoristas, de 530 horas para 80, e o fim do livrete de controlo de horas de condução nos veículos.
Florêncio Almeida contesta também o valor das coimas aplicadas. O presidente da Antral precisou que "a não utilização do livrete num carro em Lisboa obriga ao pagamento de uma multa de 9180 euros, valor superior a indemnizações pagas por alguns condenados por homicídio". Perante o agravamento dos preços dos combustíveis, a Antral prevê que durante este ano sejam instaladas em vários pontos do País bombas de combustíveis próprias, com uma redução significativa dos preços para os profissionais do sector.
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