O presidente da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis (ANTRAL) defende que a solução para o excesso de táxis em Lisboa passa por uma autorregulação do setor e afasta-se das soluções avançadas pelo vereador da Mobilidade.
“A solução tem de passar por uma autorregulação do setor. Os táxis deviam ser divididos em dois turnos: 35 por cento trabalhava de noite e 65 por cento de dia”, disse Florêncio Almeida à Lusa.
O responsável falava na sequência de declarações do vereador da Mobilidade na Câmara de Lisboa, Nunes da Silva, de que a solução “pode passar pela obrigatoriedade de cada carro parar uma vez por semana, pelo sistema rotativo de matrículas pares e ímpares, ou até mesmo pela gestão das praças mais rentáveis”.
Florêncio Almeida discorda, afirmando que “não se pode impedir as pessoas de trabalhar” e lembrando que os “motoristas não são obrigados a mudar de folga” se o dia destinado ao seu carro para parar não coincidir com o seu dia de descanso.
O presidente da ANTRAL responsabiliza ainda a Câmara de Lisboa pelo elevado número de táxis na cidade, por ser a entidade responsável pela emissão de licenças.
Criticando as 50 licenças que a autarquia atribuiu recentemente a táxis para transporte de pessoas com mobilidade reduzida, Florêncio Almeida frisou que “não faziam falta” e que a câmara “antes de abrir concursos públicos, devia analisar bem o setor”.
“A solução tem de passar por uma autorregulação do setor. Os táxis deviam ser divididos em dois turnos: 35 por cento trabalhava de noite e 65 por cento de dia”, disse Florêncio Almeida à Lusa.
O responsável falava na sequência de declarações do vereador da Mobilidade na Câmara de Lisboa, Nunes da Silva, de que a solução “pode passar pela obrigatoriedade de cada carro parar uma vez por semana, pelo sistema rotativo de matrículas pares e ímpares, ou até mesmo pela gestão das praças mais rentáveis”.
Florêncio Almeida discorda, afirmando que “não se pode impedir as pessoas de trabalhar” e lembrando que os “motoristas não são obrigados a mudar de folga” se o dia destinado ao seu carro para parar não coincidir com o seu dia de descanso.
O presidente da ANTRAL responsabiliza ainda a Câmara de Lisboa pelo elevado número de táxis na cidade, por ser a entidade responsável pela emissão de licenças.
Criticando as 50 licenças que a autarquia atribuiu recentemente a táxis para transporte de pessoas com mobilidade reduzida, Florêncio Almeida frisou que “não faziam falta” e que a câmara “antes de abrir concursos públicos, devia analisar bem o setor”.
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