O táxi como negócio - Taxista Empreendedor

sábado, 3 de abril de 2010

«Não ha fumo sem fogo»

«Não há fumo sem fogo»


O certo e que a Seg. Social não proibiu os doentes /clientes de se servirem dos taxis nas suas deslocações para os respectivos tratamentos e retorno.Podem continuar a faze-lo mas não através da RTCsol. Central deixa de ser intermediaria.

O que se consta e e sabido e que os preços cobrados pela Central a Seg. Social são diferentes daqueles que marca o taxímetro.Isto pelo que julgo saber chama-se especulação e na nossa actividade esta bem definida esta figura.

Para alguns Sócios ate pode ser um mal menor mas para muitos podem ir acendendo as velinhas e rezar pedir com toda a fé que tiverem para que a SEGURANÇA SOCIAL não exija a devolução de todos esses valores que abusivamente tem sido cobrado durante estes anos. Não seria a primeira vez que praticavam tal situação e com a falta de verba que anda para ai não sei não . Vamos esperar para ver e que possa estar redondamente enganado.
Mas a ser verdade e depois de ler O BOLETIM INFORMATIVO Nº22 da RTCSol com tanto brio-profissional com tanta altivez arrogância e cagança da parte destes senhores DIRECTORES
Depois de dispararem em todos os sentidos estes senhores acabaram acertando no próprio pé .
Podem ate dizer agora que como mero assalariado de um SOCIO não tenho nada a ver com isto.
Pois não tenho não senhor nem quero ter!....
Todos nos já assistimos a colegas que foram acusados de denegrir a imagem da central e o seu bom nome com argumentação duvidosa e foram castigados implacavelmente por estes senhores ao abrigo do ART  26
( contravenção- suspensão de 5 a 30 dias )
Da ultima vez que passei por Caparide (Central) a porta principal por onde entrei  encontra-se ao fim do corredor logo após a sala de espera para quem sai a direita.
E que a porta dos fundos nao existe e e perigoso estamos no primeiro andar - SO HA UMA SAIDA A PORTA DA RUA

Um abraço
Fernando Pacheco

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