O táxi como negócio - Taxista Empreendedor

terça-feira, 6 de abril de 2010

SACO AZUL, VERDE, VERMELHO!!! É ESCOLHER A COR

Estala a bomba e os foguetes vão no ar…arrebentam e ficam todos queimados!!!
Todos, salvo seja!!!
O objecto social desta Cooperativa (RTCS), não tem fins lucrativos, desenvolve a sua actividade na área de comunicações, organizando, mantendo em benefício dos seus associados, estações radiotelefónicas emissoras e receptoras e um serviço de radiocomunicações com auto táxis, etc, etc….
Assim consta dos seus estatutos publicados em Diário da Republica.
A bronca estalou na TSF.
Num caso a facturação apresentada pela Rádio Táxis apresentava no mesmo percurso valores superiores a um “Táxi normal”, alguém o disse!
Certamente em muitos outros casos se passará o mesmo. O Presidente da Cooperativa (RTCS) admitiu perante os microfones da rádio acima referida que é cobrada uma taxa administrativa com o intuito de manter a estrutura em funcionamento. A estrutura á muito que está montada e em pleno funcionamento.
Os honorários dos Alegados funcionários administrativos (vulgo, telefonistas em PART-TIME), são da responsabilidade dos associados da cooperativa.
As acções desta Direcção, neste, como em outros casos acarretam consequências, há quem seja prejudicado, mas nunca ninguém responsabilizado. O “PODER” confere-lhes imunidade quase que diplomática.
Seria bom que neste caso a culpa não morre-se solteira. Que alguém fosse punido, que alguém assumisse a culpa.
Esta Direcção, tentou imputar as culpas dos preços praticados, ás más praticas profissionais dos motoristas, acusando-os de tudo e mais alguma coisa.
Vem agora a saber-se o porquê dos preços inflacionados, A TAXA ADMINITRATIVA.
Muitos de nós foram acusados de ROUBAR a cooperativa, obrigados a pagar uma penalização por cada serviço que tenha sido considerado demasiado alto, viaturas proibidas de usufruir dos serviços da central. Tudo isto porque a seriedade é um ponto de honra desta Direcção.
Esta Cooperativa tem vindo a lesar os cofres da Segurança Social, sistematicamente ao longo dos anos.
Finalmente alguém achou por bem acabar com estas irregularidades (DRº HELENA COSTA – DIRECTORA DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAUDE DE CASCAIS), fê-lo tarde mas fez.
Espero que não fique por aqui, espero que faça uma rigorosa comparação dos preços agora praticados, e os anteriormente apresentados pela Direcção da Cooperativa (RTCS). Aí se verá a verdadeira dimensão das irregularidades.
Na sua participação aos microfones desta rádio o Sr. Presidente da APIR (Associação Portuguesa de Insuficientes renais, defendeu o cumprimento da lei. Eu defendo o mesmo, mas sem lesar os cofres da já depauperada Segurança Social.
Os doentes hemofílicos, são neste caso os mais prejudicados, têm a minha simpatia e solidariedade, mas há que por termo a estas situações irregulares. Só com atitudes firmes e determinadas pode-mos inverter o rumo de total descalabro a que chegou este pais. Á que agir cortando o mal pela raiz.
Certamente, e depois de esclarecida esta situação tudo voltará a funcionar na normalidade.
Numa postagem da rádio TSF o Sr. Director ACÁCIO BAETA diz que pediram uma reunião quando souberam que os centros de saúde estavam a contactar os doentes. Pelos vistos os associados são os últimos a saber o que se passa. O desrespeito para com estes é notório. Até á presente data tudo o que se sabe é por conversas de rua. NENHUM COMUNICADO DA DIRECÇÃO foi transmitido.
“ A SERIEDADE DOS HOMENS DEIXOU DE SER UM PONTO DE HONRA DE MUITOS E PASSOU A SER UM PREVILÉGIO DE ALGUNS”.
No melhor pano cai a nódoa!!!
João Paulo Silva
Táxi nº 103

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