O táxi como negócio - Taxista Empreendedor

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Crise preocupa taxistas

Cento e noventa taxistas do Grande Porto juntaram-se ontem para a comemoração do 49º aniversário da cooperativa Raditáxis, numa iniciativa a que o CM como parceiro institucional se associou. Fortalecer os laços de união e cooperação entre os profissionais da área foi o principal objectivo do evento, que, de ano para ano, "atrai mais gente", segundo o presidente, Mário Ferreira.

Mesmo em espaço de convívio, há sempre lugar para reflexão sobre os problemas da profissão. O ponto comum de todas as queixas foi o da quebra muito forte no número de clientes, motivada pela crise.

"Temos conseguido fazer face à quebra do cliente individual, com um aumento de parcerias de pagamento a crédito com empresas, institutos do Estado e hospitais privados. Isto é demonstrativo de uma mudança de paradigma no negócio", disse Mário Ferreira.

A diversificação dos meios de transporte e o encarecimento do gasóleo são outros dos factores que contribuem para a quebra no negócio. A exigência do gasóleo profissional fez-se ouvir novamente.

Mário Ferreira referiu a necessidade de formação, nomeadamente a aprendizagem de línguas. "O inglês é muito importante para comunicar com os turistas", disse.

Já José Monteiro, vice-presidente da ANTRAL, mostra-se preocupado com alguns taxistas que "dão mau nome à classe e que fazem com que o público não tenha boa imagem, quando a maioria é séria e trabalhadora".

PORMENORES
QUEBRAS DE UM TERÇO
O presidente da cooperativa Teletáxis, Ernesto Castanheira, disse  que se tem verificado quebras de um terço do volume de chamadas. "Se antes recebíamos 1600 chamadas, hoje só são 1100."

SECTOR ENVELHECIDO

Carlos Lima, de 59 anos, alerta para o envelhecimento dos taxistas, que têm em média 55 anos, e para dificuldade de introdução de novas tecnologias.

POUCAS AGRESSÕES

Para Mário Ferreira, o número de casos de violência contra taxistas é neste momento residual no Grande Porto.

Fonte : CdM

domingo, 29 de novembro de 2009

Polícia sem pistas sobre o taxista desaparecido


Polícia continua sem explicar o desaparecimento do taxista ocorrido a 11 de Março. Familiares terão alertado as autoridades tarde de mais

Continua envolto em mistério o desaparecimento do taxista Armindo dos Santos Ribeiro, 69 anos, que se ausentou de sua casa em Ramalhão, Vila Real, pelas 4:00 da manhã de 11 de Março.

Segundo a mulher, Maria da Conceição Cabral, de 68 anos, sem notícias do marido desde esse dia, Armindo dos Santos Ribeiro terá dito que não tinha sono e que ia até à cidade de Vila Real, onde tinha praça, para ver se aparecia algum serviço. Trabalhar de madrugada era frequente e, por isso, ninguém estranhou.

O filho, Carlindo Pinto, afirmou na altura ao DN que às 9:00 de quarta-feira tentou contactar o pai para saber se seria necessário substituí-lo. Atendeu o telemóvel, mas não conversou, limitando-se a dizer: "Vou desligar, estou muito longe." Carlindo Pinto adiantou ainda que uma hora depois viu o táxi do pai transitar na Avenida Carvalho Araújo, em Vila Real, com um jovem ao volante.

Questionado agora pelo DN, manteve a afirmação, rectificando, no entanto, o local onde avistou a viatura, afirmando que foi perto do Hospital de Vila Real. Questionado porque não seguiu o táxi, afirma que na altura não teve reacção para tal. Refira-se que a viatura com a chave na ignição apareceu exactamente a cerca de quinhentos metros do local onde Carlindo Pinto diz ter visto o carro do seu pai.

São estas e outras situações que fazem com que a polícia não encontre uma linha de investigação segura que possa vir a desvendar o caso. Segundo a PJde Vila Real, as investigações continuam sem nada de concreto até ao momento.

Um dos factores que começou por dificultar a investigação foi o facto de os familiares de Armindo Ribeiro apenas terem avisado as autoridades mais de 24 horas depois do desaparecimento. Foi uma das netas do taxista, Lígia, de 20 anos, que perante a apatia da avó e dos tios tomou a iniciativa de avisar a GNR.

Também o pormenor do táxi ter sido visto a circular em Vila Real no dia do desaparecimento, conduzido por um jovem, foi participado aos investigadores demasiado tarde, não dando hipóteses de qualquer investigação em relação a esta pista. As buscas feitas na altura na serra do Marão com centenas de pessoas durante três dias, baseadas no sinal do telemóvel, também não conduziram a nada.

Fonte: DN

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Os sonhos de todos os taxistas

A Porsche Cayenne com pintura especial atende na Rússia

Em muitos lugares carros de luxo topos de linha oferecem o serviço. Em Omã até uma Ferrari Enzo cobra bandeirada

Eles representam o sonho de qualquer taxista .Afinal, qual motorista de praça não deseja transportar seus passageiros num super Ferrari Enzo ou num Porsche Cayenne...

Capaz de transportar apenas dois ocupantes, a Ferrari Enzo guarda debaixo do capô um motor V12 6.0 litros de 660 cv, que atinge a máxima de 350 km/h. Com tal velocidade, é de se esperar que a corrida até o destino final seja um tanto breve e cheia de emoção.


A cidade de Moscovo, capital da Rússia, também não deixa por menos. Lá, é possível acenar para o taxista que está a bordo de um Porsche Cayenne ou, se preferir, para o que dirige um luxuoso e exclusivíssimo Maybach 57.
Em Espanha e na Alemanha, por sua vez, chama a atenção a frota formada principalmente pelos Mercedes-Benz Classe E .Até mesmo as empresas de táxi que só trabalham com o Classe E gostam de ressaltar que utilizam apenas este modelo da marca amelã. No anúncio da Vitoria Taxi, da Espanha, a empresa destaca que os motoristas bilíngues — espanhol e inglês — dirigem apenas o E 320, “equipado com mudanças automáticas de seis velocidades e bancos de couro, além de vidros traseiros com película escura” para maior conforto dos usuários.

Um luxo que não e para todos !...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Táxi desgovernado entrou numa loja

Aconteceu em Israel. Taxista diz ter acelerado em vez de travar. A loja estava cheia de clientes mas, surpreendentemente, ninguém ficou ferido. Veja o vídeo.




As imagens captadas pelas câmaras de vigilância mostram duas crianças e uma mulher ao balcão da loja, quando o veículo entra a toda a velocidade.

Fonte: JN

Telefones causam atrito entre taxistas

Na Praça de Táxis da Avenida Nuno Álvares, em Castelo Branco, cabines telefónicas existem duas, mas têm provocado Que tem algum mau estar entre estes profissionais.


A situação não é nova, mas o incómodo mantém-se e os taxistas insistem para que seja encontrada uma solução, sendo unânimes em Apontar uma retirada de uma das cabines para uma outra praça onde não exista nenhum telefone.

Paulo Centurio, taxista e sócio da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (Antral) explica que "estão todos autorizados um atender o telefone ali colocado pela Antral", mas "Há algum tempo que uma Federação Portuguesa de Táxis instalou aqui uma segunda cabine, mas só para os seus associados ".

O problema surge, segundo explica, porque "deixou de se Respeitar a regra de rotatividade, do primeiro da fila, pois se um sócio da Federação Estiver em último, se o telefone tocar deles, é o primeiro a sair".

Outra situação referida pelo taxista Paulo Centurio é que, "quando liga para alguém como informações, para o 12118, o número que dão é o da Praça da Federação (272 325 207), nem sequer referem o da Antral (272 341 539)" .

Mais do que perder clientes "é o constrangimento de ser Chamados à atenção por quem passa, que pensa que há aqui taxistas, mas que não querem atender o telefone, como aconteceu há dias com um colega que foi chamado a PSP, porque foi por DENUNCIADO um cidadão, pois era o primeiro carro da fila ".

Mas mesmo os sócios da Federação estão dispostos a mudar esta situação, Como refere o taxista Domingos Roque, inscrito naquele organismo.

Para os taxistas "prestar um bom serviço público seria mudar esta cabine para o hospital, ou para uma estação de comboios, onde não existe nenhuma", o que seria uma boa "solução para todos".

Alzira Ferrão, da Federação Portuguesa de Táxis, esclarece que "uma cabine da Federação foi ali Colocada com licença da Câmara Municipal de Castelo Branco e com o acordo da PT", mas ressalva que "Desnecessário seria pagar este serviço, em duplicado aparentemente, se um Antral não tivesse fechado o seu telefone aos sócios da Federação ".

Contudo, esta responsável não rejeita uma Possibilidade de se chegar a um entendimento e mudar-se a cabine para uma praça onde não exista nenhum telefone, mas "primeiro depois da autorização da Câmara e da PT, entidades a quem compete licenciar estas questões e, segundo, com uma acta ou um protocolo Estabelecido entre as duas Organizações, assinado pela Antral quer, quer pela Federação, assumindo que os telefones estão acessíveis a todos os taxistas, sem EXCEPÇÃO ".

PUBLICITAR MAS COM CUIDADO !.......



Publicitar em  taxis ate pode ser uma boa idéia, mas exige alguns cuidados. Especialmente quando a imagem que vai ser colada no carro é uma figura humana. O resultado do descuido pode ser bem caricato - o corpo do jogador e a porta de tras do carro foram combinados de uma maneira inconveniente .
-Entao porque espera não vai entrar??....

Empresas obrigadas a descontar 5% dos serviços indirectos





O novo Código Contributivo vai obrigar as empresas a descontar 5% sobre as prestações de serviços contratados, como viagens de táxi, a empresários em nome individual.


As viagens de táxi fazem parte dos serviços que obrigarão a pagamentos por parte das empresas.


O alerta foi dado por Luís Leon, senior manager da Deloitte, numa conferência subordinada ao Código Contributivo. O diploma deverá entrar em vigor em Janeiro de 2010 e prevê que as entidades contratantes descontem, no próximo ano, 2,5% sobre as prestações de serviços. Em 2011, a taxa sobe para 5%. No entanto, os partidos da oposição já demonstraram a intenção de unir pela suspensão do diploma, o que poderá adiar a aplicação da lei.

Quando o documento foi discutido, a taxa de 5% a cargo dos empregadores que contratassem prestadores de serviços foi um dos pontos mais noticiados. No entanto, o debate deste tema era sempre feito em torno de serviços directos (ou seja, da contratação de profissionais para determinadas tarefas específicas). Mas a questão também se aplica a outros serviços indirectos, recordou o especialista na sessão informativa organizada pela Deloitte e pela Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP).

Para evitar a aplicação desta taxa, os trabalhadores terão de se certificar, à partida, se estão a utilizar serviços de empresários em nome individual ou não. E se assim for, podem contar com encargos acrescidos. Por outro lado, também a entidade contratada - o táxi, restaurante ou hotel - terá de se certificar se o seu cliente utiliza os serviços em nome da empresa ou não. Isto porque estas entidades também terão de descontar 24,6% sobre 70% da prestação de serviços com fins profissionais.

Grupos profissionais penalizados

Cabeleireiros, mecânicos, canalizadores, carpinteiros são apenas uma parte dos grupos profissionais que podem contar com mais encargos depois da aplicação do novo Código Contributivo. É que além dos 24,6% que têm de descontar sobre a prestação de serviços ainda têm que prever uma taxa de 29,6% sobre 20% dos rendimentos associados aos produtos vendidos. No caso de um mecânico, por exemplo, isto aplica-se às peças que este acabe por utilizar, disse Luís Leon.

Contactado, o Ministério do Trabalho recorda que há uma "contrapartida importante" para o trabalhador, que passa a "pagar menos 5% à Segurança Social, representando uma desoneração significativa do trabalho independente". E acrescenta que "com esta medida pretende-se combater a precariedade nas relações de trabalho, desincentivando o uso de recibos verdes".

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

ANTRAL: Acusação sobre licença clandestina «é um absurdo»


O director das relações externas da ANTRAL, Francisco Pereira, afirmou hoje que é "um absurdo" acusarem-no de usar uma licença clandestina num táxi, considerando que fazer a acusação é "passar um atestado de incompetência à Polícia".

Francisco Pereira foi alvo de acusações pelo presidente da ANTRAL, Florêncio Almeida, após este ter sido acusado pelo outro de "oportunismo" e "falta de ética", instalando-se a polémica no seio da Associação Nacional dos Transportes.


Em declarações à agência Lusa, Francisco Pereira esclareceu o caso da alegada "licença clandestina", que se baseia num contrato que tem com um empresa (de táxis),e que "termina a 30 de Agosto de 2010" e que originou um intricado caso de polícia.

"Eu autorizei o BES a fazer uma transferência bancária mensalmente até àquela data para pagar o compromisso do contrato, que sempre cumpri, mas eles cancelaram a transferência sem minha autorização e, embora o banco tivesse cancelado já assumiu o erro", adianta.

Entretanto "queixaram-se à Polícia, que lhes tinha desaparecido a documentação dessa viatura, onde está incluída a licença de aluguer. A PSP acreditou e passou-lhes uma declaração para solicitarem a segunda via dos documentos, que estão em meu poder".

Francisco Pereira apresentou queixa na PSP, por terem prestado falsas declarações, "uma vez que os documentos estão na minha posse e não foram perdidos, tendo a PSP comunicado à Polícia Judiciária", acrescentou.

Questionado se vai apresentar demissão da ANTRAL, Pereira diz que espera cumprir o seu mandato até 31 de Dezembro de 2010, estando a fazer circular "uma nova carta entre os sócios".

quinta-feira, 19 de novembro de 2009



Realmente tens uns labios muito bonitos e perfeitos.

Desculpa-me MARY mas nao, decididamente preferem as do ano passado !!!...............

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Afinal sempre existe !!....


Um taxista espanhol devolveu os 9 mil euros que uma família deixou esquecidos no automóvel.

Francisco Javier de 40 anos é taxista há 17. Esta não foi a primeira vez que devolveu os pertences aos passageiros. No passado já devolveu telemóveis e outros bens de menor valor. Mas, nove mil euros são sempre nove mil euros. Javier nem sequer pensou duas vezes e garante que se tal voltasse a acontecer devolvia o dinheiro. Todo.

Preocupada, a família telefonou para a central de táxis a pedir ajuda e a explicar que poderia ter deixado dinheiro no táxi onde viajou. Um colega de Javier avisou-o sobre o telefonema.

«Disse-me para procurar no meu carro, porque uns clientes tinham perdido dinheiro e de facto o dinheiro estava no banco de trás dentro de um envelope aberto.», explicou Javier.

O taxista foi de imediato devolver o dinheiro a casa onde tinha ido buscar os clientes. Estes, claro, não se pouparam em agradecimentos e elogios.

ANTRAL defende que taxistas são profissionais de risco


No dia em que começou uma campanha de vacinação contra a gripe, há quem lamente que o sector que representa não Esteja nos grupos prioritários. É o caso da ANTRAL, que representa os os taxistas. A TSF Registou Uma História da inquietação de um motorista da praça.
Clicar no link;
www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1402072

ANTRAL defende "nova redistribuição dos táxis


O presidente da ANTRAL defende uma "nova redistribuição dos táxis" na região de Lisboa para combater o excesso de viaturas e a fraca rentabilidade do sector na capital, engrossando a polémica entre os responsáveis da associação.


A Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) tem registadas mais de 10 mil viaturas a nível nacional para um universo de 8.000 sócios. Só Lisboa tem 3.450 táxis, número excessivo em mil viaturas, segundo os responsáveis.

Capital e periferia somam 5.000 táxis, enquanto que o Porto tem 700, Coimbra e Faro 200 cada, distribuindo-se os restantes pela província.

Sobre o excesso de táxis em Lisboa, Florêncio Almeida defende "uma nova redistribuição dos táxis" quando o novo Aeroporto de Alcochete entrar em funcionamento, em 2016, devendo-se para tal "começar já a trabalhar com as instituições interessadas e o Ministério e a Secretaria de Estado dos Transportes".

O presidente da ANTRAL defende também que a reorganização dos táxis deverá passar pela "alteração da lei que permite aos carros fazerem serviços a contrato em qualquer parte do país", lembrando que, a 25 de Julho passado, no Porto, pedira ao ministro da Administração Interna a revisão urgente dessa lei".

Compra de licenças gera polémica

O director para as relações externas, Francisco Pereira acusa o presidente de ir à província comprar licenças de táxis por 2.000 ou 3.000 euros para ter capacidade de dar resposta aos contratos que tem com seguradoras para o transporte de assistência médica.

Como existem mais de mil táxis a mais em Lisboa, diz, ao "comprar essas licenças baratas em zonas onde há falta de rentabilidade, está a tirar o serviço a muitos taxistas de Lisboa e, na qualidade de presidente, tal é uma atitude eticamente reprovável", disse à agência Lusa Francisco Pereira, que tem a seu cargo as relações com as autarquias e as polícias.

Licenças de táxis geram conflito na ANTRAL

Florêncio Almeida, presidente da ANTRAL, é acusado de ir à província comprar licenças de táxis para ter capacidade de dar resposta aos contratos que tem com seguradoras para o transporte de assistência médica


Presidente e director para as relações externas da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros trocam acusações de "aproveitamento", "oportunismo" e "falta de ética". Florêncio Almeida, presidente da ANTRAL, é acusado de ir à província comprar licenças de táxis para ter capacidade de dar resposta aos contratos que tem com seguradoras para o transporte de assistência médica

A polémica instalou-se no seio da Associação Nacional dos Tranportadores em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) , com o presidente, Florêncio Almeida, e o director para as relações externas, Francisco Pereira, a trocarem acusações sobre "aproveitamento", "oportunismo" e "falta de ética".

Francisco Pereira acusa o presidente de ir à província comprar licenças de táxis por 2.000 ou 3.000 euros, para ter capacidade de dar resposta aos contratos que tem com seguradoras para o transporte de assistência médica.

Como existem mais de mil táxis a mais em Lisboa, diz, ao "comprar essas licenças baratas em zonas onde há falta de rentabilidade, está a tirar o serviço a muitos taxistas de Lisboa e, na qualidade de presidente, tal é uma atitude eticamente reprovável", diz à agência Lusa Francisco Pereira, que tem a seu cargo as relações com as autarquias e as polícias.

Numa carta circular, Francisco Pereira salienta que o presidente "incentivou um suplente da direcção da ANTRAL a seguir o mesmo exemplo, situação que se repetiu com outra pessoa, ao adquirir por influência do mesmo uma licença de táxi "isento de cor em Portalegre".

Lançamento de 50 licenças em Lisboa Como é possível "tal atitude de um presidente que sempre defendeu que os táxis destinados à província são para servir a população local", questiona, reportando-se a "fortes contestações de industriais de Palmela, Almada, Sintra e Estoril e Sacavém".

Por outro lado, o lançamento recente de 50 licenças de táxi em Lisboa pela Câmara e pelo Instituto Nacional de Mobilidade, destinadas ao transporte de deficientes e serviço normal de passageiros, terá também contribuído para a cisão na associação.

Na altura, a ANTRAL defendeu que as licenças deveriam servir apenas o transporte de deficientes para evitar o agravamento de mais táxis na capital. Contudo, o presidente também está entre as centenas de candidatos.

Em declarações à Lusa, o presidente da ANTRAL diz que apresentou duas candidaturas, uma em "nome pessoal" e outra pela sua sociedade, esclarecendo que as propostas "visavam apenas o transporte de pessoas com mobilidade reduzida".

Acusação de "licença clandestina" Florêncio Almeida responde também às acusações que lhe são feitas e comenta a carta, dizendo que "algumas coisas são verdade, como o caso das licenças compradas em zonas fora de Lisboa, podendo trabalhar com elas em qualquer parte do país, desde que seja para serviços de contrato com empresas, hotéis, seguradoras", entre outros.

"Ando a trabalhar a contrato e diga-se que os táxis de Lisboa transportam pessoas por todos os concelhos de Lisboa, que vão, por exemplo, fazer fisioterapia. Tenho inclusive um táxi no Bombarral que traz pessoas para Lisboa a fim de fazerem tratamento"

O presidente da ANTRAL faz ainda acusações várias a Francisco Pereira, nomeadamente o facto de ter "uma licença clandestina" num carro, e que trabalha indevidamente com a sua empresa "Animação Turística" a transportar pessoas para fazerem hemodiálise dentro de Lisboa, quando, conclui, "só pode levar pessoas para eventos organizados por essa mesma empresa, festas, recepções".

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Novos mapas para TOM TOM


Aqui estao alguns links para poderem fazer o download dos mesmos e tambem do Navcore mais actual para o TomTom

Mapa Iberia 835 2419

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Navcore 8.417.1255

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Activador + radares: caso ele nao esteja activo
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