O táxi como negócio - Taxista Empreendedor

sábado, 30 de junho de 2012

Táxi da recessão: o cliente decide quanto paga pela corrida

Eric Hagen é um ex-analista de Wall Street. Ele resolveu criar um negócio inovador e o batizou de Táxi da Recessão: nele, é o cliente quem decide o quanto pagará pela corrida. A ideia surgiu há três anos.
Segundo Hagen, o negócio deu certo e ele nunca passou dificuldades financeiras por conta do modelo de negócios do seu táxi. "As pessoas pagam entre US$ 10 e US$ 15 por corrida", disse ele ao site da NPR. O valor é cerca de 20% menor do que o cobrado por uma corrida medida por um taxímetro. Ele faz mais de 100 corridas por semana.
De acordo com Hagen, a ideia surgiu quando ele começou a ter dificuldades para pagar a hipoteca da casa. "Porque ela é tão cara? Daí tive a ideia de criar um serviço que não dependesse do preço e ver como seria a reação das pessoas".

Mendes Bota (PSD) denuncia "concorrência desleal" aos táxis e questiona Governo

O deputado social-democrata Mendes Bota denunciou hoje a existência de uma situação de "concorrência desleal" aos táxis feita por veículos ao serviço de agências de viagens e de empresas de animação turística, questionando o Governo sobre o tema.

"Nos últimos anos, a falta de uma regulamentação única no serviço de transporte de pessoas em veículos automóveis com lotação inferior a nove lugares tem vindo a dar azo a todo o tipo de abusos no aproveitamento deste segmento, nomeadamente por parte de agências de viagens e empresas de animação turística", afirma o deputado na questão dirigida ao Ministério da Economia e do Emprego.
Mendes Bota diz que as agências de viagens e as empresas de animação turísticas, "a coberto de certas lacunas na lei, têm vindo, na prática, a apropriar-se de um segmento de mercado originalmente exclusivo dos táxis", que estão sujeitos "aos mais apertados requisitos, exigências e condições de acesso ao mercado".
O deputado do PSD afirma que muitos dos condutores ao serviço destas entidades não têm certificação profissional e que há viaturas que utilizam a designação de `táxi`.
Estes condutores, prossegue Mendes Bota, "estariam habilitados apenas a desempenhar um número restrito de serviços para as entidades mencionadas, porém, na prática, o seu fim único tem muitas vezes sido a atividade de `transfer`".
Para o deputado trata-se de uma situação de "discriminação" feita "aos olhos das autoridades, dos turistas e dos profissionais, sem que ninguém intervenha para repor justiça na situação".
Neste contexto, Mendes Bota quer saber que medidas está o Governo a tomar para a apresentação de uma proposta visando a regulamentação única do serviço de transporte de pessoas em veículos automóveis com lotação inferior a nove lugares.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Taxista transforma o carro em hotel para os Jogos Olímpicos de Londres


Um taxista britânico juntou-se ao Wimdu.co.uk para criar um «hotel sobre rodas» a partir do seu carro, no âmbito dos Jogos Olímpicos de Londres.
O evento desportivo é tido como uma boa ocasião para ver o volume de negócios crescer, mas com o trânsito que é esperado nas rodovias, manter o veículo parado pode ser a aposta mais lucrativa.
É o que sugere a ideia de David Weekes, que cobra50 libras(cerca de 62,50 euros) por noite aos passageiros que desejam pernoitar.
«Estou muito entusiasmado por os Jogos Olímpicos serem em Londres, mas a cidade vai-se tornar um pesadelo para os motoristas de táxi», explicou Weekes.
«Então, quando vi que podia disponibilizar o meu carro para arrendar no Wimdu, pensei que era uma boa oportunidade. Afinal de contas, quem conhece Londres melhor que um taxista?», apontou.
«Arrendar com o Wimdyu é uma excelente forma de eu ganhar algum dinheiro extra, e é muito fácil para mim. Se ser taxista não resultar, talvez me fique pelo arrendamento», comentou.
«Aqui no Wimdu.co.uk, os nossos parceiros esforçam-se por oferecer aos clientes experiências inesquecíveis», afirmou o CEO da empresa, Karim Hardane.
«Estamos encantados por ter o David [Weekes] a bordo. Ele provou que desde que se tenha um espaço extra, pode-se estar no Wimdu».
O «táxi-hotel» de David vem equipado com zona para dormir, candeeiro de cabeceira, cortinas, um rádio alimentado a energia solar, um iPad e um frigorífico portátil, segundo o DigitalSpy.

Brutal Taxi

Para este táxi inglês a via não é das melhores ele simplesmente tem de  percorrer e pelo caminho esmigalhar todos os outros veículos obstáculos e detonar todas as bombas que se encontram prestes a explodir, claro que as moedas devem ser apanhadas.

Bem então quem quizer descarregar as energias do dia aqui fica o link : http://www.games.co.pt/jogos-de-carros/brutal-taxi

                                 DIVIRTAM-SE

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Policia Federal no Brasil apanha quadrilha que distribuia drogas em táxi alugado



Perseguição e troca de tiros na Avenida Godofredo Maciel, bairro Parangaba, em Fortaleza. A Policia Federal recebeu a informação que uma quadrilha se preparava para distribuir drogas na região. Rapidamente, equipes foram mobilizadas e parte do bando foi interceptado no táxi alugado para cometer o crime

ANTRAL marca concentração de protesto em Lisboa para segunda-feira


Protesto dos taxistas, pelo menos dois mil táxis vão desfiilar na próxima segunda-feira pelas ruas de Lisboa. A Associação Nacional dos Transportes Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) anunciou que vai organizar essa marcha lente de táxis em Lisboa, porque o governo não atendeu às suas reivindicações.

A concentração dos taxistas está marcada para as 10h00, junto ao parque norte do Parque das Nações, partindo daí em marcha lenta até à residência oficial do primeiro-ministro, mas fazendo uma passagem em frente ao Ministério da Saúde e à Assembleia da República. O anúncio foi feito pelo presidente da ANTRAL, Florêncio Almeida, numa conferência de imprensa na capital.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Taxistas ameaçam com concentração em Lisboa

A Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) decidiu realizar uma concentração de táxis em Lisboa, no início de Julho, se o Governo não atender às suas reivindicações, disse esta quarta-feira o presidente, Florêncio Almeida.

"Demos um prazo ao Governo até dia 25. Se continuar sem resolver nada, vamos fazer uma concentração de táxis, vindos de todo o país, em Lisboa no dia 2 de Julho", disse o responsável à Lusa.
Em cima da mesa estão questões como a "ilegalidade dos táxis para transporte de deficientes ou o aumento das tarifas".
"Vai para três anos que não temos aumento de tarifas e todos os outros custos têm aumentado", sublinhou Florêncio Almeida.
Afirmando que os outros transportes públicos tiveram vários aumentos de preço nos últimos meses, o presidente da ANTRAL frisou que os taxistas também têm de fazer face ao aumento do custo de vida.
A formação dos taxistas e o transporte de crianças são outras das questões que a ANTRAL precisa que sejam "resolvidas com urgência".

Taxista é suspeito de matar a mulher e profanar cadáver


Um taxista participou o desaparecimento da mulher à Polícia Judiciária, que investigou o caso e depois de reunir uma série de dados concluiu que o marido era suspeito de ter morto a mulher. O homem confessou parcialmente os factos. Confessou que a matou, transportando depois o corpo para a Barrosa onde o terá profanado e depois enterrado. Anteontem à noite, depois da PJ ter detido o taxista, as duas filhas do casal, uma de 12 e outra de 15, foram levadas pela assistente social para casa da avó materna, que vive na Bretanha.

Maria Santos Silva, de 33 anos, desapareceu no mês de Fevereiro deste ano, o marido fez participação na Polícia Judiciária do seu desaparecimento e até num jornal local, e anteontem à noite foi detido pela Polícia Judiciária como sendo o suspeito de ter morto a mulher. A família da vítima, através de uma cunhada, também esteve no Correio dos Açores a dar conta do desaparecimento de Maria, como era conhecida por amigos e familiares. Entretanto, ontem, o corpo foi encontrado no pico da Barrosa, encosta da Lagoa do Fogo, depois do homem ter revelado aos inspectores Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada, que investigavam o caso, onde se encontrava o corpo. O homem foi ouvido na manhã de ontem pelo Juiz de Instrução Criminal do Tribunal de Ponta Delgada para aplicação das medidas de coacção mais adequadas. Na manhã de ontem, no pico da Barrosa a azáfama era grande. No local estiveram a Polícia Judiciária, que coordena a investigação, uma equipa cinotécnica da GNR que veio de propósito do continente para ajudar nas buscas do corpo, e a PSP para preservar e vedar o local, pois durante toda a manhã ninguém podia entrar naquela zona e o trânsito fora desviado. Estiveram também os Bombeiros que resgataram o corpo de Maria, e o transportaram para o Hospital de Ponta Delgada, onde vai ser sujeito a autópsia para identificação das causas da morte.

Desaparecimento estranho e morte
hedionda choca a família

Depois de se saber que o corpo de Maria tinha aparecido, e numas circunstâncias estranhas, a família entrou em choque. A cunhada disse ao Correio dos Açores: “Estamos todos em choque. Ninguém sabia onde ela estava mas ninguém imaginava que aparecesse assim. Durante meses andamos à procura dela, e agora está morta”.
Também em Ponta Delgada, na matriz onde se concentram a maior parte dos táxis desta cidade e onde Carlos “tiquinha” era de todos conhecido ninguém queria acreditar que este taxista, suspeito de ter morto a mulher, tenha feito semelhante coisa. “Sabíamos que tinham problemas financeiros [como toda a gente hoje em dia], que havia discussões por ela pagar muitas contas e ele poucas, ele gastava muito dinheiro no café e em raspas, mas até haver morte nunca passou pela cabeça de ninguém. Isso eram problemas de casal”.
O patrão do taxista, em declarações ao nosso jornal, disse que Carlos “tiquinha” trabalhava em part-time à noite. Apresentou-o como trabalhador, que sabia que tinha problemas pessoais e graves problemas financeiros, mas que fora sempre muito agradável para os clientes. “Desde o início que nunca me meti nisso, mas sabia que ele tinha problemas”, reafirmou o proprietário do táxi.
Também na Galp ninguém queria acreditar que Maria estivesse morta e muito menos que tivesse uma morte macabra. Os clientes habituais daquela estação de serviço lembram-na como uma mulher enérgica e trabalhadora, sempre agradável para as pessoas.
Investigação não parou

A Polícia Judiciária desde o desaparecimento desta mulher, que era funcionária da estação de serviço da Galp, nas Laranjeiras, investigou todos os passos e chegou à conclusão de que seria eventualmente o marido o autor deste crime hediondo. O mesmo está acusado de prática de um crime de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
O coordenador da Polícia Judiciária nos Açores disse aos jornalistas que “a situação reporta a finais de Fevereiro deste ano em que inicialmente é comunicado um simples desaparecimento e através de investigação feita pela Polícia Judiciária verificamos que o caso em si tinha outros contornos”, os quais depois devidamente escalpelizados os inspectores da PJ chegaram à conclusão que “o potencial suspeito era o marido da vítima”.
O homem, taxista de profissão, mais conhecido por Carlos “tiquinha”, a morar na Fajã de Baixo, foi detido, “confessou parcialmente” o que aconteceu, de facto, “ao ponto de ir indicar onde se encontrava o corpo da mulher”, que estava no pico da Barrosa. O homicídio não foi cometido neste local, mas sim noutro lugar que o Coordenador da PJ não quis revelar aos jornalistas, mas adiantou “que o corpo foi removido numa viatura para aquele local”.
Afonso Dias também não revelou se o taxista terá dado o motivo pelo qual terá supostamente morto a mulher, lembrando que “o que o taxista apresentou foi o desaparecimento da sua própria esposa”.
O coordenador não quis adiantar como o homem cometeu o homicídio, mas disse que “o corpo foi profanado”.

Lisboa: Taxistas pouco preocupados com abertura da linha de metro no aeroporto em Julho

Os taxistas do aeroporto de Lisboa mostraram-se hoje pouco preocupados com a abertura da linha do metro naquele local, em julho, alegando que oferecem um serviço personalizado e mais barato do que os outros transportes públicos.

"Quem usa o táxi hoje usa-o sempre. Pode usar o metro algumas vezes, mas quando chegar cansado da viagem acho que o táxi vai ser sempre o preferido", disse à Lusa Inês Santos, uma das poucas mulheres taxistas daquela praça.
Depois de alguns meses de atraso, a linha do metro que liga a Gare do Oriente (linha vermelha) ao aeroporto vai ser inaugurada na primeira quinzena de julho.
O Metropolitano de Lisboa ainda não anunciou a data exata, mas a poucas semanas da abertura da estação, no exterior, ainda eram hoje visíveis máquinas em manobras.
Em declarações à Lusa, Inês Santos defendeu ainda que "dependendo do número de pessoas fica mais barato andar de táxi do que de transportes públicos" e explica porquê: "os autocarros da Carris cobram 3,5 euros por pessoa, quatro pessoas dá 14 euros. Uma corrida do centro para o aeroporto custa uma média de dez euros... faça as contas".
Por seu lado, Pedro Pereira, que trabalha há cinco anos na praça do aeroporto prefere realçar as mais-valias dos táxis em relação ao metro: "o metro é limitado em termos de abrangência e o táxi vai para todo o lado".
Apesar de ser um serviço "mais barato", este taxista relembra que o metro "não pode levar as pessoas a casa", enquanto os táxis "saem de Lisboa vão para Cascais, Sintra, Setúbal".
A bagagem que os turistas normalmente trazem é mais um motivo a favor dos taxistas nas contas de Carlos Abreu, que considera que quem nos visita "não vai querer acartar as malas para o metro".
Menos otimista está Manuel da Costa, para quem "quanto mais oferta houver, mais prejudica" os taxistas.
"A indústria do táxi já está com falta de trabalho porque há em Lisboa cerca de 1.500 táxis a mais", disse à Lusa.
O taxista Rui Paulo Silva assegurou que "não tem medo" do metro e critica a construção da linha até ao aeroporto porque é "uma empresa que dá prejuízo ao Estado cada 24 horas", mas "continua-se a fazer disparates com o dinheiro do povo".

sábado, 16 de junho de 2012

Três britânicos agridem taxistas

Três britânicos e um grupo de cinco taxistas envolveram-se, durante a madrugada de ontem, numa violenta zaragata, junto à marina de Vilamoura. Dois taxistas ficaram feridos e um táxi com vários vidros quebrados. Dois dos turistas foram detidos pela GNR.

"Eram por volta das 06h30 quando três turistas, que pareciam estar embriagados, entraram no meu táxi, estacionado em primeiro na praça da marina. Dois entraram para trás e o terceiro para o porta bagagens", contou ao Correio da Manhã, Rui Pereira, 39 anos e profissional de táxis há dois. "Pediram para os levar para um hotel de Vilamoura, mas que só pagavam cinco euros", continua, "quando lhes disse que teriam que desembolsar o preço que o taxímetro marcasse, insultaram-me, tiraram as chave da ignição, que jogaram fora e saíram da viatura" .

Como os outros taxistas também recusaram efectuar o serviço, os britânicos passaram à violência. "Encontraram um pau junto ao lixo, com que partiram o vidro da frente e os laterais esquerdos do meu táxi e agrediram os cinco taxistas que lá estavam", explica Rui Pereira. "Partiram--me o nariz ao soco e à paulada. Outro colega, caiu, torceu o pé e sofreu um entorse", descreveu o taxista.

A chegada da GNR fez com que o trio agressor fugisse. Dois deles, no entanto, de 33 e 35 anos, foram apanhados pelos militares e constituídos arguidos. O outro conseguiu escapar.

Os dois taxistas mais feridos receberam assistência médica no Centro de Saúde de Loulé

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Taxista mata filho ao descobrir que este tinha romance com a madrasta



Adriano Barbosa dos Santos, um taxista de São Paulo (Brasil) de 40 anos, casado pela segunda vez, matou o filho do primeiro casamento, um adolescente de 17, ao descobrir que o rapaz se tinha envolvido com a sua nova mulher.
O crime ocorreu no bairro do Jaraguá, na zona oeste da cidade, e deixou ainda feridos o próprio taxista e a sua sogra.

Após matar o filho, o taxista atirou no próprio peito, tentando suicidar-se. Porém, levado pela polícia a um hospital da região, foi operado imediatamente e, segundo os médicos, apesar da gravidade do ferimento não corre risco de vida.

O filho do homicida com a primeira mulher vivia com a mãe em Caruaru, no interior do estado de Pernambuco, no nordeste do Brasil, mas em Fevereiro passado mudou-se para casa do pai, para continuar os estudos na capital paulista. O romance com a madrasta, Cristina Quina Rodrigues, de 33 anos, começou pouco depois.

Segundo declarações de Cristina ao inspector Pietroantónio Minichilo Araújo, um dia antes do crime, esta e o enteado ganharam coragem, conversaram com o taxista e contaram que estavam apaixonados. Este mostrou-se aparentemente compreensivo e garantiu que não tomaria qualquer medida contra o casal desde que o filho voltasse imediatamente para Pernambuco.

No dia seguinte, no entanto, quando a passagem já tinha sido comprada e o adolescente se preparava para viajar, o taxista chegou a casa à hora do almoço já de arma em punho e completamente transtornado.

Cristina trancou-se na casa de banho mas o rapaz, que estava sentado na sala, foi atingido com dois tiros. Mesmo ferido, correu para a rua, perseguido pelo pai, que disparou novamente, atingindo nessa altura a sogra, enquanto o adolescente acabava por cair mais à frente, já morto.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Taxibeat - Ja funciona no Brasil


Você é um taxista? Taxibeat é um aplicativo revolucionário que ajuda você a ser encontrado por clientes e reduzir o tempo que você perde sozinho no táxi. Uma tecnologia inovadora que ajuda o passageiro a localizá-lo e chamá-lo através de um smartphone.
Sem custo de registro. Tudo que você precisa para se juntar ao Taxibeat é um smartphone (Android ou iPhone)
Sem compromisso ou obrigações. Você usa o serviço somente quando está disponível e precisa de clientes.

sábado, 9 de junho de 2012

Taxista de Nova York fez blog com fotos inusitadas que tirou de seu carro

Imagens foram produzidas com o aplicativo Instagram


   Divulgação
Trabalhar como taxista em Nova York deu a Max Cohen muito conhecimento da cidade, tanto de fatores comuns ao dia a dia dos moradores quanto de situações inusitadas. Para eternizar esses momentos, o motorista leva consigo em seus caminhos pela “Big Apple” um celular com câmera. Com ele, usando o aplicativo Instagram, produziu um material fotográfico interessante, contendo de flagras estranhos até belas cenas cotidianas.
   Divulgação

Max criou o blog Things I See From My Cab (Coisas que vejo do meu táxi) para publicar suas imagens. Os visitantes ainda podem ter mais informações sobre a data e o local em que as fotos foram clicadas.
   Reprodução

quinta-feira, 7 de junho de 2012

GeoSensi, a nova forma de chamar um táxi

 Aplicação gratuita para iPhone e Android está disponível a partir de hoje e apresenta-se como uma alternativa "mais rápida e barata"
A partir de hoje os clientes de táxis têm à disposição uma aplicação móvel grátis que vai simplificar a forma de encomendar um serviço, com a viatura a encontrar o utente no lugar exacto onde fez o pedido.
"A GeoSensi é a forma mais fácil de chamar um táxi, sem perdas de tempo com a procura de números de telefone ou com chamadas telefónicas", resume André Almeida, diretor de marketing da aplicação desenvolvida pela Spotfokus.
Em causa está uma "revolucionária" aplicação gratuita para iPhone e Android e que, sem custos para o utilizador, vai permitir, com um simples toque no ecrã do dispositivo móvel, pedir um táxi em qualquer ponto do país.
"Temos já parcerias com cooperativas e empresas de norte a sul do país, numa cobertura em constante expansão", revela André Almeida, que destaca ainda a utilidade da aplicação para os cidadãos surdo/mudos. 
O responsável explica que o sistema localiza o local do pedido e define a melhor resposta, comunicando com as cooperativas ou diretamente com os veículos mais próximos.  
"Assim, garante ao utilizador a alternativa mais rápida e barata", assegura, acrescentando que a GeoSensi permite um feedback quanto ao tempo de espera pelo táxi.  
André Almeida destaca ainda "futuros upgrades, num projeto que revolucionará igualmente a forma como toda a experiência de pedir/aceitar um táxi é feita", lembrando que "inicialmente a inovação é feita pelo lado do utilizador, mas em breve haverá excelentes novidades para os taxistas". 
"Num futuro próximo serão apresentadas novidades com o emprego de tecnologias de ponta e que vão mexer realmente com a forma como as pessoas se ligam, em diversas áreas, ao mundo que as rodeia", concluiu. 
Com sede em Vila Nova de Gaia, a Spotfokus é especializada em programação de software, aplicações móveis, websites, design e marketing. 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Resgate dramático salva taxista e passageira de enchente na China



Resgate dramático salva taxista e passageira de enchente na China
O carro estava perto de uma barragem, quando ela se rompeu por causa da chuva forte. Os bombeiros precisaram usar um guindaste para salvar o taxista e a passageira. Os dois estão bem.

Nissan entrega táxis elétricos em SP


A Nissan entrega nesta terça-feira, 5, os dez primeiros táxis elétricos da cidade de São Paulo. Os modelos Leaf, que já são vendidos no Japão, na Europa e nos Estados Unidos, vão circular pela capital paulista a partir de pontos de alta rotatividade, como o Aeroporto de Congonhas, segundo uma fonte de Automotive Business.

De acordo com a mesma fonte, essa foi a solução encontrada para introduzir os veículos elétricos no País: conceder vagas em pontos de táxi de alto valor (em Congonhas, uma vaga não sai por menos de R$ 200 mil) para compensar o alto custo de aquisição do carro, algo em torno de R$ 120 mil, já que no Brasil, ao contrário do mundo desenvolvido, não existem incentivos para compra de elétricos. Aqui eles pagam até mais impostos do que os modelos nacionais convencionais, especialmente os importados de fora do Mercosul ou México, que recolhem alíquota de 35% e 30 pontos extras de IPI.

Essa não era a ideia inicial. Em junho de 2011, a Prefeitura de São Paulo, a Aliança Renault Nissan e a Eletropaulo assinaram um protocolo de intenções para a aquisição e operação de carros elétricos em frotas oficiais da cidade, a começar pela Companhia de Engenharia de Tráfego, a CET (leia aqui). Contudo, o projeto esbarrou na necessidade de abrir concorrência pública para a compra dos veículos, o que inviabilizou o negócio, já que o carro elétrico custa muito mais caro do que qualquer outro e não haveria como justificar o gasto público. Assim, a solução foi barganhar vagas de alto valor para taxistas pelo uso do automóvel elétrico.

Nesta terça-feira pela manhã, representantes da Nissan do Brasil, da AES Eletropaulo e da Associação de Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo (Adetax) se reúnem com o prefeito da capital, Gilberto Kassab, na Sampa Taxi, no Bairro do Belém, para anunciar o lançamento do “Projeto Piloto de Táxi Elétrico”. Segundo a empresa, a proposta é avaliar a viabilidade do uso de veículos movidos a eletricidade como táxis na cidade.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Medidas de defesa e apoio ao sector do Táxi

Projecto de Resolução N.º 350/XII-1ª

O serviço público deve ser a questão central de um verdadeiro sistema de transportes, integrado, que dê resposta às questões da mobilidade das populações e contribua para o desenvolvimento sustentável ao nível nacional, regional e local. Nele o sector do Táxi tem uma função importantíssima.

Hoje o sistema de transportes não existe, enquanto tal, existindo apenas cada modo de transporte por si, sem qualquer coerência e interligação.
O plano nacional de transportes nunca existiu e o atual (e erradamente designado) “Plano Estratégico de Transportes”, que até desconhece existir o sector do Táxi, não é mais do que um amontoado de medidas avulsas apenas com o fim de despedir trabalhadores, cortar serviços, aumentar preços e preparar as empresas públicas para a privatização total dos transportes.
As medidas tomadas com base no pacto de agressão subscrito pelo PS, PSD e CDS/PP e pela troika estrangeira FMI/UE/BCE, afetaram gravemente os trabalhadores, os reformados, os desempregados, os micro, pequenos e médios empresários e, consequentemente provocaram uma espiral de recessão na economia nacional.
Se o sector do táxi já vivia situações gravíssimas como consequência das políticas de direita dos sucessivos governos do PS, PSD e CDS/PP, com esta situação de desastre nacional ainda vive tempos de maior gravidade a roçar o dramatismo.
O sector do Táxi é confrontado com um abaixamento brutal do movimento de clientes, agravada por uma retirada pelo próprio Estado do transporte de doentes, em especial para tratamentos específicos, como hemodiálises, fisioterapia, etc.
Os profissionais do Táxi e as suas famílias vivem momentos de angústia e incerteza quanto ao futuro imediato. Os trabalhadores do sector, sejam por conta de outrem sejam por conta própria, sujeitam-se a uma intensa exploração, com o alargamento do período de trabalho e a redução de receitas.
O Governo não pode continuar sem tomar quaisquer medidas face à crise que se abate sobre o sector do táxi.
É desta necessidade de medidas concretas e imediatas, que façam frente às consequências da atual situação para milhares de trabalhadores e empresários do Sector, que apontamos ao Governo:
- É sabido que o gasóleo usado na atividade do Táxi tem um peso elevado na estrutura de custos e os seus aumentos galopantes conduzem a situações cada vez mais extensas de resultados negativos, comprometendo o futuro de numerosas famílias. A possibilidade de utilização do chamado gasóleo profissional, com custos menores para a circulação, seria uma medida importante para assegurar o futuro imediato do sector. Outras medidas seriam as de apoio (inclusive com incentivos financeiros e fiscais) e o estabelecimento de uma rede descentralizada e disseminada pelo território nacional, de abastecimento de Gás Natural Comprimido (GNC) em regime de serviço público, destinada a viaturas Táxi e o estímulo à organização do sector com o apoio à instalação de centrais de compra.
- Há algum tempo que, pela via de medidas legislativas e sua aplicação sem critério, sem integração e até desmotivadora, o governo e seus representantes locais têm vindo a afastar o sector do Táxi do transporte de doentes não acamados, penalizando em muitas zonas parte importante da atividade dos profissionais do Táxi. Há que tomar medidas para que o transporte destes doentes seja feito de um modo criterioso, integrando todos os intervenientes (bombeiros e Táxis) e, assim salvaguardando a atividade e os doentes.
- Sobre o regime legal do transporte escolar, o regime legal dos tempos de trabalho e o regime legal de acesso e exercício da profissão de motorista de Táxi e reconhecimento das entidades formadoras e cursos de formação, existem grupos de trabalho nomeados, mas nada se sabe dos resultados, apesar do tempo decorrido e da urgência das respostas.
- As questões relacionadas com as práticas de concorrência desleal também estão por tratar. Sobre a importante questão da regulação do sector, em que se podem conjugar as questões ligadas à gestão das licenças, sua integração e gestão no todo nacional e ao nível regional e local, com a questão da própria autorregulação, nada foi feito, apesar das insistências do sector.
- Finalmente há um conjunto de questões no âmbito dos impostos, onde se impõem medidas atenuadoras da carga fiscal do sector, como contributo decisivo para a sua viabilidade, nomeadamente optando pela extinção do Pagamento Especial por Conta no IRC e pela criação de regime mais favorável de bonificação de ISV.
Face a tudo o que se expôs, partindo de uma situação critica para o sector e seus profissionais, exige-se do Governo medidas concretas para responder a esta mesma situação.
Nestes termos, e tendo em consideração o acima exposto, ao abrigo da alínea b) do Artigo 156.º da Constituição e da alínea b) do número 1 do artigo 4.º do Regimento da Assembleia da República, os Deputados abaixo assinados do Grupo Parlamentar do PCP propõem que a Assembleia da República adote a seguinte
Resolução
A Assembleia da República, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, resolve recomendar ao Governo as seguintes medidas:
1 – Desenvolvimento de medidas de defesa e apoio ao sector do Táxi, como importante linha de intervenção para viabilizar a atividade dos micro empresários, pequenos industriais e cooperativas deste sector, e a sua função na mobilidade das populações.
2 - Concretização de medidas de gestão para a salvaguarda da atividade do sector do Táxi no transporte de doentes não urgentes, em articulação harmoniosa com o transporte pelos bombeiros;
3 – A implementação de medidas que reforcem a proteção dos trabalhadores taxistas, quer por via da garantia de seguros obrigatórios com cobertura alargada quer por via da proteção contra a sobre-exploração provocada pelo prolongamento do horário de trabalho.
4 – Intervenção conjunta com o sector, para a melhoria do enquadramento da sua regulação, designadamente nos domínios dos regimes tarifários, concursos de acesso, transferência de licenças, combate à concorrência desleal e outros, de modo a garantir uma gestão integrada ao nível nacional, regional e local.
5 – Alteração da política fiscal, contrariando a excessiva carga fiscal que se abate sobre o sector do Táxi.
Assembleia da República, em 30 de maio de 2012