O Ministério da Saúde alega que o transporte de doentes em viatura própria ou transporte público custa 20 milhões de euros por ano. A Antral diz que, a partir de agora, vai pagar mais se estes doentes passarem a usar ambulâncias dos bombeiros.
Os taxistas estão revoltados com o corte nos reembolsos aos doentes que até agora eram transportados de táxi.
Florêncio Almeida, da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (Antral), que representa os taxistas, destaca a situação dos doentes que têm de fazer hemodiálise e ficam particularmente debilitados depois dos tratamentos.
“Perguntem a essas pessoas com quem é que querem ser transportados , se é de táxi ou se é nos bombeiros. Todos dizem que querem ser transportados de táxi, porque tem um serviço mais personalizado. Leva três pessoas só, para irem mais comodamente sentadas, recebemos só por um e os bombeiros recebem por todos e levam oito”, afirma Florêncio Almeida.
O Ministério da Saúde alega que o transporte de doentes em viatura própria ou transporte público custa 20 milhões de euros por ano. Florêncio Almeida diz que, a partir de agora, vai pagar mais se estes doentes passarem a usar ambulâncias dos bombeiros.
“Querem financiar os bombeiros através do Serviço Nacional de Saúde? Que digam a verdade e então nós temos que aceitar, não venham é dizer que é para poupar dinheiro porque isso não é verdade”, defende o presidente da Antral.
Tal como a Renascença avançou, desde hoje o Ministério da Saúde só paga o transporte quando o doente tem credencial médica para se deslocar em ambulância dos bombeiros. Perde o direito ao reembolso quem usa transportes públicos ou viatura própria para aceder a serviços de saúde.
O fim dos reembolsos directos aos utentes abrange também tratamentos termais, próteses, óculos ou calçado ortopédico.
Questionado pela Renascença, o Ministério da Saúde esclarece que os tratamentos médicos no estrangeiros não serão afectados já que são abrangidos por legislação especial.
Florêncio Almeida, da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (Antral), que representa os taxistas, destaca a situação dos doentes que têm de fazer hemodiálise e ficam particularmente debilitados depois dos tratamentos.
“Perguntem a essas pessoas com quem é que querem ser transportados , se é de táxi ou se é nos bombeiros. Todos dizem que querem ser transportados de táxi, porque tem um serviço mais personalizado. Leva três pessoas só, para irem mais comodamente sentadas, recebemos só por um e os bombeiros recebem por todos e levam oito”, afirma Florêncio Almeida.
O Ministério da Saúde alega que o transporte de doentes em viatura própria ou transporte público custa 20 milhões de euros por ano. Florêncio Almeida diz que, a partir de agora, vai pagar mais se estes doentes passarem a usar ambulâncias dos bombeiros.
“Querem financiar os bombeiros através do Serviço Nacional de Saúde? Que digam a verdade e então nós temos que aceitar, não venham é dizer que é para poupar dinheiro porque isso não é verdade”, defende o presidente da Antral.
Tal como a Renascença avançou, desde hoje o Ministério da Saúde só paga o transporte quando o doente tem credencial médica para se deslocar em ambulância dos bombeiros. Perde o direito ao reembolso quem usa transportes públicos ou viatura própria para aceder a serviços de saúde.
O fim dos reembolsos directos aos utentes abrange também tratamentos termais, próteses, óculos ou calçado ortopédico.
Questionado pela Renascença, o Ministério da Saúde esclarece que os tratamentos médicos no estrangeiros não serão afectados já que são abrangidos por legislação especial.
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