O táxi como negócio - Taxista Empreendedor

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Taxista agredido e roubado por cliente

Um homem, com cerca de 25 anos, agrediu e roubou um taxista, ao início da manhã de ontem, depois de ter viajado de táxi entre Lisboa e a Charneca da Caparica, em Almada. Taxista e agressor acabaram por envolverem-se numa luta, após o motorista se ter apercebido que o cliente ia fugir sem pagar. Ainda ficou sem cerca de 40 euros.
O agressor apanhou o táxi na zona do Cais do Sodré, em Lisboa, pedindo para que fosse conduzido até à Aroeira, na Charneca da Caparica. Já perto do destino, o homem disse que precisava de ir a casa buscar dinheiro, o que levantou as suspeitas da vítima.
Percebendo que o cliente ia fugir, o taxista perseguiu-o, já na rua, acabando ambos por se agredir a murro e pontapé. No meio da confusão, o cliente acabou por retirar cerca de 40 euros do bolso das calças da vítima e fugiu.

domingo, 29 de abril de 2012

Homem tenta pagar taxi com cannabis e acaba preso

Um homem foi preso detido em Munique, na Alemanha, depois de ter tentado pagar uma viagem de táxi com cannabis por não ter dinheiro. O taxista alertou a polícia que acabou por deter o suspeito na própria casa.

Depois do alerta do taxista, a polícia alemã conseguiu localizar o homem de 30 anos, em casa e ao sentirem um forte cheiro a marijuana decidiram inspecionar o local, onde acabaram por encontrar 32 pés de cannabis e 353 gramas de cannabis já preparado, balanças e óleo de cannabis.

O homem, segundo fontes policiais citadas pela AFP, explicou à polícia os produtos encontrados eram apenas para consumo próprio pois queria manter-se independente dos traficantes de droga locais.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Taxistas de Santarém em pé de guerra com a Câmara

Os taxistas de Santarém andam em pé-de-guerra com a Câmara que acusam de não respeitar as promessas feitas de dotar a praça de táxis de condições condignas para estes profissionais e seus clientes.
A realização de trabalhos de prospeção arqueológica na Cerca da Mecheira na semana passada foi a gota de água que motivou o protesto dos taxistas.
“Tivemos uma praça de táxis a funcionar mais de 40 anos, no Jardim Sá da Bandeira, até que este jardim deu lugar à construção do Jardim da liberdade; e nessa altura tiveram mais consideração pelas árvores – que foram transplantadas com todo o cuidado – do que connosco”, afirma Manuel Mendes, o presidente da Scaltáxis. O dirigente sublinha que “na altura prometeram-nos que esta situação era provisória – 4 lugares na Avenida do Brasil frente ao centro comercial chinês, mais 13 lugares na Cerca da Mecheira – e prometeram-nos que iriam arranjar um espaço ao lado da Direção de Finanças, mas acabaram por nos atirar para este buraco sem condições de acesso e de visibilidade onde  nos encontramos há três anos”, afirma o dirigente dos taxistas.
“Eu avisei que não podíamos confiar na palavra do vereador, agora aguentem-se”, reclama um taxista que arranca visivelmente irritado com a conversa. “É verdade, com estes políticos não vale a pena perder tempo”, atira outro.
“Estamos aqui neste espaço sem visibilidade, por causa do out-door, e sem iluminação, e agora tudo piora com estas escavações arqueológicas”, lamenta o taxista Ricardo.
“Só em Santarém é que tratam os taxistas desta maneira; atiram-nos para um sítio esconso, sem instalações sanitárias, sem condições de segurança e de acesso, sem sequer um sinal que indique a existência da praça de táxis”, reclama outro taxista.
O vereador Ricardo Gonçalves rejeita as críticas dos taxistas, recordando que a sua localização resultou de um acordo com o seu representante, o sr. Florêncio, da Antral, e depois de uma deliberação da Câmara”. Ricardo lembra que nas negociações ofereceu aos taxistas a possibilidade de “escolherem entre a rua ao lado do W Shopping, o Largo da Piedade, ou a Avenida 25 de abril, e foram eles que decidiram ficar na Avenida do Brasil, onde não cabem todos, pelo que tiveram de ficar também na Cerca da Mecheira”.
O vereador refere que as sondagens arqueológicas fazem parte dos trabalhos preparatórios para a abertura de uma nova rua que ligará a rotunda do Tribunal à Calçada do Monte. “Estamos ainda na fase de estudos e projetos para a construção desta rua, e temos já garantida a contratualização de fundos comunitários para financiamento da obra”, adianta o vereador. Ricardo Gonçalves afirma que “as obras da nova rua irão obrigar a Câmara a discutir com os taxistas uma nova localização para a praça de táxis”.

"Máfias" dificultam alteração das regras de acesso dos táxis ao aeroporto de Lisboa

O vereador da Mobilidade na Câmara de Lisboa admitiu esta sexta-feira que alterar as regras no acesso à praça de táxis no aeroporto vai ser “mais complicado do que pensava” porque “já há máfias instaladas no terreno”.

“Vai ser mais difícil do que pensava. E torna-se mais difícil quando sempre que se luta contra máfias instaladas no terreno”, disse Fernando Nunes da Silva à Lusa.

O vereador está a trabalhar com as empresas de táxi no sentido de alterar o sistema de acesso à praça de táxis do aeroporto da capital “para que não sejam sempre os mesmos a estarem lá” e para melhorar a qualidade do serviço.

Os requisitos passam pela apresentação do taxista e do veículo: “O carro deve ser limpo, ter um determinado número de anos e ar condicionado. O motorista não deve ter mangas à cava, chinelos de dedo e calções que deixam as pernas à mostra", disse ao PÚBLICO o presidente da Federação Portuguesa do Táxi, Carlos Ramos, no início de Março.

Numa visita feita recentemente à praça de táxis do aeroporto, Nunes da Silva confrontou-se com algumas ilegalidades e, quando confrontou o agente da PSP de serviço, não obteve qualquer resposta.

“Como os agentes da PSP são sempre os mesmos, é evidente que o controlo de acesso à praça é algo que é muito pouco claro e tem a ver com o juízo que os agentes fazem em relação a quem pode ou não entrar, incluindo carros que não respeitem a legislação”, disse o vereador.

Nunes da Silva adiantou que vai escrever uma carta ao comissariado a sugerir uma rotação dos agentes porque “já há um grau de proximidade entre agentes e alguns motoristas que utilizam a praça”.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Aplicação para smartphones 'chama' o táxi e leva-o até si

Pegar no seu smartphone e ligar para a linha de táxis para chamar um é algo a que muitos estão habituados. Com esta aplicação, utiliza na mesma o seu telemóvel, mas é tudo mais fácil e rápido.
Chama-se ‘GeoSensi’ e é uma aplicação para sistemas iOS (iPhone) e Android. Foi desenvolvida pela empresa Spotfokus, que tem já uma parceria com a Táxis Invicta, o que permite arrancar com os testes em cerca de duas dezenas de carros.

O funcionamento é simples. O utilizador utiliza a aplicação para chamar o táxi e a sua localização é gravada e enviada. Depois, é só esperar que os dados cheguem ao carro e aguardar.

O software para smartphones vai permitir também obter informações sobre os tempos de espera pelos táxis, mas há mais. Em declarações ao DN, Nuno Martins Fernandes refere que tudo está apenas no início: “Vamos fazer upgrades no futuro. Para já as vantagens são para os utilizadores, mas iremos também lançar novidades para os taxistas”, afirma o responsável da Spotfokus.

Para já, o sistema vai funcionar apenas no Grande Porto, a partir da parceria entre a Spotfokus e a Táxis Invicta.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Já se pode chamar táxi com uma aplicação para iPhone e Android

Os clientes de táxis vão ter a partir de Maio uma forma grátis e mais eficaz de encomendar um serviço, com uma aplicação móvel que permite chamar um carro que vai encontrar o utente no local exacto onde fez o pedido.
A 'GeoSensi' é uma aplicação gratuita para Iphone e Android que, sem custos para o utilizador, vai permitir, com um simples toque no ecrã do dispositivo móvel, pedir um táxi em qualquer ponto do país.
«Simples e funcional, o sistema localiza o local do pedido e define a melhor resposta: comunica com as cooperativas ou directamente com os veículos mais próximos. Assim, garante ao utilizador a alternativa mais rápida e barata», explica Nuno Martins Fernandes, responsável da Spotfokus.
Segundo o empresário, «esta aplicação permite ainda um feedback contínuo quanto ao tempo de espera pelo táxi, algo revolucionário e mais cómodo para o cliente».
O projecto arranca já em Maio em todo o país. A Táxis Invicta associou-se à Spotfokus como parceira de lançamento, garantindo uma cobertura imediata de mais de 200 carros no Grande Porto.
«Esta aplicação terá futuros upgrades, num projecto que revolucionará igualmente a forma como toda a experiência de pedir/aceitar um táxi é feita. Inicialmente inovamos pelo lado do utilizador, mas em breve teremos excelentes novidades para os taxistas», acrescenta Nuno Martins Fernandes.
Com sede em Vila Nova de Gaia, a Spotfokus é especializada em programação de software, aplicações móveis, websites, design e marketing.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Número de mortes de peões vítimas de atropelamento aumentou em 2011

 
Aumentou o número de mortos por atropelamento, no ano passado morreram 117 peões, mais oito em comparação com o ano anterior. O último relatório diz também que morrem cada vez mais jovens ao volante.

Oito taxistas mortos a tiro em Monterrey, México

segunda-feira, 9 de abril de 2012

ANTRAL estabelece protocolo com a LxMedical

A ANTRAL estabeleceu um protocolo com a LXMedical, Serviços e Produtos de Saúde. Ao abrigo desta parceria, os associados, familiares e colaboradores da ANTRAL passam a usufruir de um desconto de cinco por cento em consultas, bastando para isso apresentar um comprovativo do vínculo à ANTRAL. Como contrapartida, a associação utilizará os seus canais de comunicação para divulgar junto dos seus assicuados a atividade da LXMedical.
O protocolo está em vigor durante o ano de 2012, renovando-se com os mesmos pressupostos automaticamente por períodos de um ano.

Já apanhou um táxi eléctrico em Lisboa? (com VÍDEO)


Lisboa tornou-se no início do mês na primeira cidade do mundo a incorporar veículos eléctricos na sua frota de táxis. Os dois veículos – Renault Fluence Z.E. – podem ser vistos nas ruas da capital portuguesa durante os próximos dois meses.
Esta iniciativa tem com pano de fundo um protocolo entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Autocoope, cooperativa de táxis de Lisboa, que escolheram o eléctrico da Renault como veículo para testar em utilização real.
“A aposta no Renault Fluence Z.E., como táxi, pode ajudar a quebrar alguns mitos associados ao veículo eléctrico. E, no que diz respeito aos custos de utilização, uma vez que 120 quilómetros efetuados num automóvel eléctrico apenas representam um valor na ordem dos €1,5 , esta é uma solução economicamente interessante”, afirmou José Caro de Sousa, o administrador-delegado da Renault Portugal, durante a assinatura do protocolo.
Já a Autocoope prevê poupar €0,06 por quilómetro e €3.600  por ano, aproveitando para testar alternativas aos grandes problemas da frota de táxis eléctricos: tempo de carga e limitações na autonomia dos veículos.
Caso sejam encontradas soluções para estes problemas, o presidente da Autocoope, Carlos Alberto Ramos, admite mudar da tradicional frota de gasóleo para uma frota eléctrica. Veja a reportagem da Câmara Municipal de Lisboa sobre o projecto.
    

sábado, 7 de abril de 2012

Roubos armados a dois taxistas

Dois taxistas foram assaltados com violência, quase em simultâneo, anteontem às noite, na área metropolitana de Lisboa. Ameaçadas com pistola e faca, as vítimas entregaram todos os bens pessoais.

O CM falou com José António Santos, de 44 anos, taxista há 22, e um dos motoristas atacados anteontem – à mão armada. "Eram 20h45 e entraram no carro, em Monte dos Vales, Monte da Caparica, Almada, dois homens, aparentando 25 a 30 anos".
José António Santos recorda que os dois lhe pediram para ir para o Cacém, em Sintra e "um sentou-se no lugar do pendura, enquanto o outro ia atrás. Foram o caminho todo a falar sobre futebol, e outras coisas. Nem sequer desconfiei".
Já no Cacém, o motorista recebeu ordens para subir a avenida dos Bons Amigos e seguir para a Carregueira. No entanto, na avenida Fernão Mendes Pinto, o passageiro que seguia no banco traseiro fez uma gravata no pescoço do taxista, enquanto o cúmplice que seguia à frente lhe apontou uma pistola. "Tiraram--me os 50 euros que tinha e fugiram a pé", conta José António Santos.
Quase em simultâneo, mas desta vez na praça de táxis do C. C. Colombo, Lisboa, um outro taxista começava a transportar um homem para Alfornelos, na Amadora. No destino, o motorista foi ameaçado com faca e coagido a entregar uma carteira com 107 euros. A Polícia Judiciária de Lisboa investiga ambos os crimes.
Fonte:CM

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Táxi Nissan do Futuro sai hoje para a rua em Nova Iorque

É já esta sexta-feira que a Nissan sai para a rua, em Nova Iorque, nos EUA, com o projecto Táxi Nissan do Futuro, colocando à disposição de todos os condutores, passageiros e proprietários uma nova forma de transporte na Big Apple.

O Táxi Nissan NV200 de 2014, o Táxi do Futuro de Nova Iorque, fez a sua estreia mundial no passado dia 3 de Abril, recorda a marca nipónica em comunicado, num evento especial no Soho com o Presidente e CEO da Nissan Carlos Ghosn e o Presidente da Câmara da cidade de Nova Iorque Michael R. Bloomberg.
A chegada deste novo meio de transporte às ruas de Nova Iorque acontece durante o próximo ano.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Mercedes-Benz lança táxi em Londres

A Mercedes-Benz apresentou no mercado britânico a versão Euro 5 do Taxi Vito. O modelo promete ser uma alternativa econômica aos tradicionais Black Cabs que circulam em Londres, produzidos com exclusividade pela LTI. Equipado com motor a diesel de quatro cilindros CDI Bluefficiency, o veículo atende a norma mais rigorosa de emissão de poluentes em vigor na região.

Para impulsionar as vendas, a companhia oferecerá um desconto de £ 1,5 mil para as primeiras 50 unidades emplacadas, além de condições especiais de financiamento. O Taxi Vito tem ainda garantia de três anos ou 150 mil milhas e serviço de assistência técnica 24 horas por dia por três anos.

Com a oferta do modelo, a Mercedes-Benz pretende reforçar a presença no transporte público. A marca garante ter sido pioneira no segmento, ao lançar o primeiro ônibus do mercado em 1898.

Nova Iorque encomendou à Nissan o táxi do futuro (VÍDEO)



A versão final do Nissan NV200, chamada pela montadora de Táxi do Futuro de Nova York, já pode ser vista pelas ruas daquela cidade. A versão final foi apresentada na noite desta terça-feira, 3, no distrito do Soho, com a presença do presidente e CEO da Nissan, Carlos Ghosn, e do prefeito da cidade, Michael Bloomberg. O modelo estará também no estande da Nissan no Salão de Nova York, que ocorre de 6 a 15 de abril.

O carro foi escolhido em 2011, após dois anos de um processo de seleção pela New York City Taxi and Limousine Commission (TLC), como táxi exclusivo da cidade a partir do fim de 2013. O Cooper-Hewitt National Design Museum, o Design Trust for Public Space e Smart Design também estiveram ao lado da Nissan e da TLC no desenvolvimento do veículo de acordo com as necessidades dos passageiros.

“O Táxi do Futuro tem como base a experiência global da Nissan em veículos comerciais, assim como a visão dos motoristas de táxi e passageiros de Nova York, que ajudaram a identificar melhorias”, diz Ghosn. O NV200 agradou também ao prefeito Michael Bloomberg. Ele recorda que os táxis têm se tornado ícones da cidade de Nova York e o novo veículo agrega recursos de segurança e tecnologia compatíveis com as necessidades dos usuários.

O NV200 foi projetado “de dentro para fora”, segundo a montadora, utilizando informações coletadas de taxistas, proprietários do modelo, frotistas e passageiros. É equipado com motor 2.0 de quatro cilindros, desenvolvido para melhorar os níveis de emissões e de consumo dos táxis e com garantia de 150 mil milhas (241.402 quilômetros). O veículo foi o único aprovado nos testes de segurança. Conta com airbags de cortina para motorista e passageiros do banco traseiro e para os ocupantes da fileira do meio, controles de tração e estabilidade e portas de correr, que evitam que pessoas, motociclistas e outros carros sejam atingidos quando forem abertas.

Entre os destaques do carro estão teto transparente, ar-condicionado com controle independente para os ocupantes do banco traseiro, luzes de leitura para os passageiros, iluminação no piso para ajudar a localizar os pertences, estação de carregamento móvel, incluindo tomada de 12 volts e duas entradas USB, piso traseiro plano, dispositivo de auxílio a deficientes auditivos e sistema de comunicação entre motorista e passageiros.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Câmara de Lisboa dá duas semanas de tolerância a condutores de veículos mais poluentes

As restrições à circulação de veículos mais poluentes na cidade de Lisboa entraram em vigor no domingo, mas os condutores ainda vão ter alguns dias para se adaptar. Durante as primeiras duas semanas, as autoridades vão adoptar uma atitude mais “pedagógica”. Só depois começarão a multar os infractores.

“À semelhança do que se fez na primeira fase [da Zona de Emissões Reduzidas], nos primeiros dias vamos optar por acções pedagógicas para informar as pessoas sobre as novas regras”, afirma o vereador da Mobilidade, Fernando Nunes da Silva.

A autarquia fez um acordo com as autoridades policiais no sentido de que nas primeiras semanas (no máximo, 15 dias) se informem os condutores que ainda não estejam a par das restrições.

“Vamos distribuir folhetos aos automobilistas, além dos 25 mil que já foram distribuídos nas portagens, nas juntas de freguesia e em outros locais”, diz o vereador. “O objectivo não é multar mas sim fazer cumprir a lei”, sublinha.

A segunda fase da Zona de Emissões Reduzidas proíbe os veículos com matrícula anterior a 1992 sem catalisador ou filtro de circularem na zona a sul do eixo criado pelas avenidas de Ceuta, das Forças Armadas, Marechal António Spínola, Santo Condestável e Infante D. Henrique.

Além disso, são agravadas as restrições no eixo Avenida da Liberdade/Baixa, onde os carros com mais de 20 anos já não podem circular desde Julho de 2011. A partir de agora, os veículos ligeiros anteriores a Janeiro de 1996 e os pesados construídos antes de Outubro daquele ano não podem circular.

As zonas restritas vão estar identificadas com um sinal de trânsito de zona condicionada e a proibição vigora nos dias úteis, entre as 7h e as 21h. Os condutores que não cumprirem incorrem numa multa de 25 euros.

“Os condutores já tiveram mais de três anos para se adaptarem às novas regras”, afirma Nunes da Silva, referindo-se à legislação que obriga Portugal a restringir a circulação de veículos poluentes, datada de 2008.

A poluição ambiental na capital já motivou um processo contra Portugal, que está ainda a correr no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias. “Ao contrário das outras sete cidades que estavam no mesmo processo, Lisboa mantém-se porque as medidas tomadas não foram suficientes para cumprir a legislação”, refere o vereador municipal.

A Câmara de Lisboa está actualmente a apurar, com o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, o número de veículos a circular na capital com primeira matrícula anterior a 1996. “Será um número entre 409 [total de veículos inscritos na câmara] e 1600 [total de táxis que a Antral estima que estejam nessas condições]”, admite.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Idoso de 92 anos é o taxista mais velho de Nova York

Duas vezes por semana, Johnnie “Spider” Footman tira o carro da garagem e ganha as ruas de Nova York para trabalhar com aquilo que sabe fazer de melhor: dirigir táxis. Esse é o seu ganha-pão desde 1945.
Aos 92 anos, Spider é o taxista mais velho de Nova York e, quem sabe, até mesmo do mundo. E quem pensa que ele só trabalha atrás do volante duas vezes por semana porque está velho, se enganou. Em outros dois dias, Spider vai até a sede da companhia de táxis ajudar os mecânicos.
Mesmo com a idade avançada, aposentadoria é uma palavra proibida para Spider. Sua licença de taxista expira somente em 2014. Até lá, ele ainda tem várias ruas a percorrer por Nova York.
Spider chegou à cidade em 1937, fugindo da violência racista do sul dos Estados Unidos, e logo foi trabalhar na garagem de uma empresa de táxis. Em 1945, decidiu tirar sua licença.
Ele conta que, obviamente, muita coisa mudou de lá para cá, e não foi só a mecânica dos carros ou a tecnologia dos GPS. Os clientes também são outros.
“Os clientes eram ótimos naquele tempo. Agora, os motoristas são uma espécie de ferramenta. Você usa quando é necessário e depois joga de volta à caixa”, contou.
Spider também admite que os motoristas mudaram muito em todos esses anos.
“Os motoristas fazem tudo o que o cliente pede. Isso é errado. Os motoristas têm medo de perder a corrida e por isso se arriscam. Muitos são multados por causa disso”, afirmou.
O taxista jura que ainda está em boa forma no trânsito, mas conta que não gosta de correr e raramente ultrapassa outros carros.
“Eu já logo falo para os clientes. Se precisam de um taxista ligeiro, esse aqui é lerdo. Faço as coisas do meu jeito”, afirmou. (Com NY Post)

Taxista puxa da pistola e resiste a assaltantes

Atacado no Porto por cinco clientes que apanhou na Trofa, o taxista contou com a ajuda da população

Foi com "dois ou três tiros para o ar", em pleno bairro do Carvalhido, no Porto, que Manuel Machado, taxista de 53 anos e com cerca de uma década de profissão, terá conseguido evitar mais agressões dos clientes que, este domingo, manhã cedo, transportara desde a Trofa e que o queriam roubar. Segundo contou, houve "pontapés e murros" e tentativa de roubo do telemóvel, quando exigiu o pagamento do serviço, após parar junto ao bairro.
Manuel Machado começou a suspeitar de que algo não batia certo quando dois dos cinco homens com que iniciara a corrida, pelas 6.45 horas, perto da estação da Trofa, "começaram a puxar as camisolas para cobrirem as cabeças".