A Autocoope, empresa de táxis em Lisboa, está a contestar judicialmente a atribuição de 50 novas licenças para viaturas adaptadas a deficientes devido à "ilegalidade" que diz ter sido cometida pela Câmara da capital.
Em declarações à Lusa, o presidente da Autocoope, Carlos Ramos, acusou a Câmara Municipal de Lisboa de violar o regulamento municipal que indica como ordem de preferência para a atribuição de licenças a antiguidade dos alvarás.
"No concurso de atribuição [das 50 novas licenças] há irregularidades/ilegalidades porque o regulamento deu preferência a quem tinha menos tempo de actividade", assegurou o dirigente.
No decorrer da acção, interposta há cerca de um ano, a autarquia terá proposto suspender o concurso, segundo Carlos Ramos. Como tal não aconteceu, a Autocoope comunicou ao tribunal que a câmara não cumpriu a palavra e espera que o "tribunal decida pela anulação".
O também dirigente da Federação Portuguesa do Táxi afirmou que a solução seria "reconverter licenças com os apoios que implicam" a adaptação dos automóveis.
O responsável afirmou que isso aconteceu em Madrid, com os apoios dos ministérios dos Transportes e da Secretaria de Reabilitação, sendo o restante financiado pelos empresários
Em declarações à Lusa, o presidente da Autocoope, Carlos Ramos, acusou a Câmara Municipal de Lisboa de violar o regulamento municipal que indica como ordem de preferência para a atribuição de licenças a antiguidade dos alvarás.
"No concurso de atribuição [das 50 novas licenças] há irregularidades/ilegalidades porque o regulamento deu preferência a quem tinha menos tempo de actividade", assegurou o dirigente.
No decorrer da acção, interposta há cerca de um ano, a autarquia terá proposto suspender o concurso, segundo Carlos Ramos. Como tal não aconteceu, a Autocoope comunicou ao tribunal que a câmara não cumpriu a palavra e espera que o "tribunal decida pela anulação".
O também dirigente da Federação Portuguesa do Táxi afirmou que a solução seria "reconverter licenças com os apoios que implicam" a adaptação dos automóveis.
O responsável afirmou que isso aconteceu em Madrid, com os apoios dos ministérios dos Transportes e da Secretaria de Reabilitação, sendo o restante financiado pelos empresários
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