A Associação Nacional dos Transportes Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) pediu um parecer ao Ministério das Finanças para que os taxistas possam continuar a usar os livros de recibos “marcados” com o IVA a 5%, depois do dia 1 de Julho – data em que a taxa sobe para 6%.
Em causa estão milhares destes livros que, se deixarem de poder ser usados, resultarão num prejuízo de muitos milhares de euros, já que cada um custa perto de 2,50 euros.
Segundo adiantou ao JN o presidente da ANTRAL, Florêncio de Almeida, o pedido foi formulado há cerca de duas semanas e o objectivo é que as Finanças autorizem os cerca de 13 mil taxistas existentes a continuarem a passar os recibos que têm em sua posse, usando um carimbo para alterar a taxa do IVA de 5% para 6%.
Desta forma, evita-se a destruição dos recibos já impressos e comprados e o consequente prejuízo que isso acarretará.
Entretanto, foi decidido que a subida da taxa do IVA vai ser, pelo menos para já, suportado pelos taxistas. Esta questão será, no entanto, analisada quando arrancarem as negociações para o aumento das tarifas – que já não são actualizadas desde 2008.
Os aumentos, que a ANTRAL entende que terão de ser acima dos 2% – deverão ficar decididos antes do final do ano, pois os taxímetros têm de ser reprogramados até 31 de Dezembro. Além das tarifas, a ANTRAL exige que o Governo responda às suas reivindicações sobre transporte de crianças e controlo dos tempos de condução e acena com um protesto nacional se não tiver resposta até final deste mês.
Segundo adiantou ao JN o presidente da ANTRAL, Florêncio de Almeida, o pedido foi formulado há cerca de duas semanas e o objectivo é que as Finanças autorizem os cerca de 13 mil taxistas existentes a continuarem a passar os recibos que têm em sua posse, usando um carimbo para alterar a taxa do IVA de 5% para 6%.
Desta forma, evita-se a destruição dos recibos já impressos e comprados e o consequente prejuízo que isso acarretará.
Entretanto, foi decidido que a subida da taxa do IVA vai ser, pelo menos para já, suportado pelos taxistas. Esta questão será, no entanto, analisada quando arrancarem as negociações para o aumento das tarifas – que já não são actualizadas desde 2008.
Os aumentos, que a ANTRAL entende que terão de ser acima dos 2% – deverão ficar decididos antes do final do ano, pois os taxímetros têm de ser reprogramados até 31 de Dezembro. Além das tarifas, a ANTRAL exige que o Governo responda às suas reivindicações sobre transporte de crianças e controlo dos tempos de condução e acena com um protesto nacional se não tiver resposta até final deste mês.
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