O presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAN) considerou que os táxis são um "bicho em extinção" e perspectivou maiores dificuldades para o sector, nomeadamente com a chegada do metro ao aeroporto de Lisboa.
Numa informação divulgada em Junho, o Metropolitano de Lisboa informa que vai "continuar em franca expansão" e que o prolongamento da Linha Vermelha até ao aeroporto da Portela está previsto para "o primeiro trimestre de 2012".
Em declarações à Lusa, o presidente da ANTRAN, Florêncio Almeida, considerou que a melhoria da mobilidade "só pode ser louvada" e que os taxistas se terão de "limitar às contingências".
No entanto, num momento em que a situação do sector se "deteriora de dia para dia", o responsável assumiu-se "naturalmente pessimista".
"Como costumo dizer, o táxi é um bicho em vias de extinção, tudo o que dizia respeito ao táxi nos têm roubado, qualquer dia nem recados temos para fazer", lamentou Florêncio Almeida, reportando-se nomeadamente ao transporte de determinados doentes, que passou para os bombeiros.
"Os táxis são os mesmos, as pessoas a utilizar são menos. Naturalmente a rentabilidade já está no zero e com as pessoas a trabalharem 15 a 17 horas sem conseguirem rentabilidade, não tenho dúvidas de que vão entregar os carros", anteviu.
Em declarações à Lusa, o presidente da ANTRAN, Florêncio Almeida, considerou que a melhoria da mobilidade "só pode ser louvada" e que os taxistas se terão de "limitar às contingências".
No entanto, num momento em que a situação do sector se "deteriora de dia para dia", o responsável assumiu-se "naturalmente pessimista".
"Como costumo dizer, o táxi é um bicho em vias de extinção, tudo o que dizia respeito ao táxi nos têm roubado, qualquer dia nem recados temos para fazer", lamentou Florêncio Almeida, reportando-se nomeadamente ao transporte de determinados doentes, que passou para os bombeiros.
"Os táxis são os mesmos, as pessoas a utilizar são menos. Naturalmente a rentabilidade já está no zero e com as pessoas a trabalharem 15 a 17 horas sem conseguirem rentabilidade, não tenho dúvidas de que vão entregar os carros", anteviu.
Sem comentários:
Enviar um comentário