"Temos centenas de táxis parados por falta de motoristas e seriam precisos pelos menos mil para resolver o problema", disse Florêncio Almeida, presidente da Antral, defendendo que os desempregados deviam ser incentivados a fazer a formação necessária e a obter a carteira profissional.
A Antral propôs ao Governo a criação de um "período transitório" durante o qual "as pessoas que estão a fazer formação para motoristas de táxi possam também estar a trabalhar".
"A formação é cara e longa e se as pessoas estão desempregadas menos dinheiro têm", explicou Florêncio Almeida, adiantando que a situação é mais grave nas grandes cidades.
Além da falta de mão-de-obra, a Antral queixa-se do preço dos combustíveis, que poderão levar a um agravamento dos serviços, e do controlo das horas de condução. O Encontro Nacional em Santarém termina hoje, com um convívio em que são esperados dois mil industriais de táxi.
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