A 27ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo, que ocorre entre os
dias 24 de outubro e 4 de novembro, no Parque Anhembi, contará com mais
de 40 marcas nacionais e internacionais, além de mais de 450 modelos de
automóveis. Porém, um em especial deve chamar bastante a atenção do
público: o Leaf, o modelo elétrico fabricado pela montadora japonesa
Nissan.
Os carros elétricos estão associados ao futuro, pelo menos no Brasil, mas em breve podem começar a fazer parte da rotina dos paulistanos. Tudo isso porque a Nissan participa de um plano piloto com taxistas de São Paulo, coordenado pela Prefeitura, para testar a possibilidade de integrar modelos "verdes" na frota da cidade.
Dois modelos do Leaf, expostos no Salão do Automóvel, já circulam desde junho adaptados como táxis pelas ruas de São Paulo, mais precisamente no ponto localizado na esquina da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, uma das regiões mais movimentadas da capital.
Segundo coordenadores do programa, até o fim do ano mais oito carros elétricos da Nissan serão incorporados à frota. Segundo nota da Prefeitura, os táxis movidos a energia elétrica em São Paulo darão credibilidade e segurança ao modelo e devem encorajar ações similares em outras grandes cidades brasileiras. A prefeitura paulistana estuda adotar uma medida que reduza a carga tributária para taxistas que aderirem aos carros elétricos.
No Brasil, por enquanto, não existe nenhuma política de incentivo a tributação de um carro "verde' é a mesma de um modelo movido a gasolina com motor acima de dois litros, o que faz com que um carro elétrico como o fabricado pela Nissan não custe menos de R$ 200 mil.
Bem diferente do que ocorre nos Estados Unidos, onde um carro como o Leaf é vendido por apenas US$ 30 mil (cerca de R$ 60 mil). Esse valor é reduzido significativamente por causa do bônus concedido pelo governo americano que prevê uma série de benefícios para quem adquirir veículos com "propulsão alternativa".
A Nissan espera que após o Salão do Automóvel de São Paulo, o Leaf passe de um carro de "vitrine" para uma realidade no país. Os planos da montadora japonesa são ousados: entrar com força no mercado brasileiro até a Copa de 2014. Ou alguém dúvida que num mundo sustentável de hoje os carros elétricos sejam o veículo do futuro e do presente?
Os carros elétricos estão associados ao futuro, pelo menos no Brasil, mas em breve podem começar a fazer parte da rotina dos paulistanos. Tudo isso porque a Nissan participa de um plano piloto com taxistas de São Paulo, coordenado pela Prefeitura, para testar a possibilidade de integrar modelos "verdes" na frota da cidade.
Dois modelos do Leaf, expostos no Salão do Automóvel, já circulam desde junho adaptados como táxis pelas ruas de São Paulo, mais precisamente no ponto localizado na esquina da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, uma das regiões mais movimentadas da capital.
Segundo coordenadores do programa, até o fim do ano mais oito carros elétricos da Nissan serão incorporados à frota. Segundo nota da Prefeitura, os táxis movidos a energia elétrica em São Paulo darão credibilidade e segurança ao modelo e devem encorajar ações similares em outras grandes cidades brasileiras. A prefeitura paulistana estuda adotar uma medida que reduza a carga tributária para taxistas que aderirem aos carros elétricos.
No Brasil, por enquanto, não existe nenhuma política de incentivo a tributação de um carro "verde' é a mesma de um modelo movido a gasolina com motor acima de dois litros, o que faz com que um carro elétrico como o fabricado pela Nissan não custe menos de R$ 200 mil.
Bem diferente do que ocorre nos Estados Unidos, onde um carro como o Leaf é vendido por apenas US$ 30 mil (cerca de R$ 60 mil). Esse valor é reduzido significativamente por causa do bônus concedido pelo governo americano que prevê uma série de benefícios para quem adquirir veículos com "propulsão alternativa".
A Nissan espera que após o Salão do Automóvel de São Paulo, o Leaf passe de um carro de "vitrine" para uma realidade no país. Os planos da montadora japonesa são ousados: entrar com força no mercado brasileiro até a Copa de 2014. Ou alguém dúvida que num mundo sustentável de hoje os carros elétricos sejam o veículo do futuro e do presente?
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