Uma empresa de táxi para transporte de pessoas com mobilidade reduzida conseguiu uma licença, atribuída pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, porque argumentou que tinha sede no concelho quando ainda funcionava em Fanhões, no vizinho município de Loures.
A autarquia percebeu a situação, já depois de conceder a licença provisória, quando pediu todos os documentos para finalizar o processo. Verificou-se que à data do concurso a empresa não tinha ainda sede na freguesia que indicou, Vialonga, o que face aos critérios a posicionou em primeiro lugar. A atribuição de pontuação num concurso deste tipo tem em conta a proximidade da zona da licença, bem como o número de trabalhadores, entre outros critérios.
A decisão de atribuição da licença já foi revogada e em reunião de câmara o executivo decidiu ainda remeter o processo ao Ministério Público. Face à situação a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira decidiu conceder a nova licença ao concorrente "Táxis Tomás Mota, Lda".
A autarquia percebeu a situação, já depois de conceder a licença provisória, quando pediu todos os documentos para finalizar o processo. Verificou-se que à data do concurso a empresa não tinha ainda sede na freguesia que indicou, Vialonga, o que face aos critérios a posicionou em primeiro lugar. A atribuição de pontuação num concurso deste tipo tem em conta a proximidade da zona da licença, bem como o número de trabalhadores, entre outros critérios.
A decisão de atribuição da licença já foi revogada e em reunião de câmara o executivo decidiu ainda remeter o processo ao Ministério Público. Face à situação a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira decidiu conceder a nova licença ao concorrente "Táxis Tomás Mota, Lda".
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